Seixas, Maria João2021-08-092021-08-092018http://hdl.handle.net/10400.13/3599Entre a Poesia, como “território sagrado” e o Cinema, seu “acólito devoto” pretendeu-se trazer à discussão uma relação difícil e improvável. Foi a partir de A cor da Romã (1968), de Serguei Paradjanov, que Maria João Seixas se propôs contribuir para uma reflexão sobre a relação entre o Cinema e o território literário, nomeadamente, a Poesia.Between Poetry, as “sacred territory” and Cinema, its “devout acolyte” it was intended to bring to the discussion its difficult and improbable relation. It was from The Color of Pomegranate (1968) by Serguei Paradjanov, that Maria João Seixas set out to contribute for a reflection between Cinema and the literary territory, PoetryporCinemaPoesiaA cor da RomãSerguei ParadjanovSayat-NovaPoetryThe Color of Pomegranate.Faculdade de Artes e HumanidadesPoesia (território sagrado) e cinema (acólito devoto)journal article10.34640/universidademadeira2018seixas