Browsing by Author "Pestana, Maria Helena"
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- La salud mental en los ancianos de la Región Autónoma de Madeira. Estudio pilotoPublication . Fragoeiro, Isabel Maria Abreu Rodrigues; Pestana, Maria Helena; Paúl, ConstançaLa salud mental ha sido evaluada de acuerdo con la estructura propuesta por Ware & Veit (1), que incluye una dimensión positiva (el bienestar psicológico) y otra negativa (el distress psicológico). Este estudio piloto tiene como objetivo elaborar un protocolo para tipificar lasituación de la salud mental en la población anciana de la región. De los 63 ancianos seleccionados, a los que se les realizó el Mini Mental Health Examination, 47 integran la muestra. Todos tenían 65 años o más y residen en la comunidad. La casi totalidad era independiente en sus actividades básicas cotidianas. La puntuación media obtenida por los ancianos en el Inventario de Salud Mental fue superior a la obtenida por Ribeiro (2) en una muestra de jóvenes portugueses. El protocolo de investigación ha sido el adecuado. Los resultados nos han proporcionado una primera imagen de la salud mental en los ancianos de la RAM.
- Promoção da saúde e prevenção das perturbações mentais das pessoas idosas: género e nível de escolaridadePublication . Fragoeiro, Isabel; Pestana, Maria Helena; Paúl, ConstançaFace ao aumento da população idosa e ao risco aumentado de perturbações mentais, é importante que as comunidades e os serviços de saúde se organizem, para intervir aos três níveis de prevenção (primária, secundária e terciária) no referente à saúde mental. Efectuou-se um estudo sobre a saúde mental das pessoas idosas da Região Autónoma da Madeira, cujos principais objectivos foram caracterizar a população idosa do ponto de vista da saúde mental e avaliar a influência positiva (protectora) ou negativa (de risco) do género e do nível de escolaridade, na melhor ou pior saúde mental dos idosos. Metodologia: tratou-se de um estudo transversal, cuja amostra aleatórea e representativa da população com 65 e mais anos, englobou 342 pessoas, estratificadas por concelhos de residência, género e classes etárias. Para a determinação da saúde mental utilizou-se o Mental Health Inventory (MHI) que contempla duas dimensões: o bem-estar psicológico e o distress psicológico. Através da análise de clusters constituíram-se três grupos de idosos: com saúde mental positiva, razoável e negativa. Utilizaram-se modelos de regressão logística para determinação da influência das eventuais variáveis explicativas, na melhor ou pior saúde mental. Resultados: entre outras variáveis significativas cuja probabilidade de influenciarem positiva ou negativamente a saúde mental foi comprovada, optou-se neste artigo, por analisar e discutir a influência do género e do nível de escolaridade. Verificou-se que existia uma probabilidade superior associada significativamente ao género feminino, de saúde mental mais negativa (OR=0,3 IC 95% 0,1-0,6) e uma probabilidade mais elevada associada significativamente a um nível superior de escolaridade, de saúde mental mais positiva (OR=2,5 IC 95% 1,3-4,8). Conclusão e sugestões: as pessoas idosas apresentavam um nível de saúde mental mais positivo. Verificou-se que o género e o nível de escolaridade influenciavam significativamente o nível de saúde mental das pessoas idosas pelo que deverão ser considerados relevantes na planificação, definição e implementação de programas, dirigidos à promoção da saúde e prevenção das perturbações mentais na população referida. Sugere-se a realização de outras pesquisas que contribuam para esclarecer o modo como o género e o nível de escolaridade influenciam ou determinam as diferenças na saúde mental e no ajustamento, dos homens e das mulheres, no decurso do processo de envelhecimento.
