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- Ambiente de aprendizagem de cabala e a inovação pedagógicaPublication . Silva, Fabio Sousa da; Brazão, José Paulo GomesA cabala foi aprendida durante milênios apenas por homens judeus com idade superior a quarenta anos. Historicamente, após longo trajeto, expandiu-se no século XX pelo mundo, abrindo-se a pessoas de diversas idades e ambos os sexos. A inovação pedagógica, com foco na aprendizagem visando saída do modelo escolar fabril, tem buscado hodiernamente em ambientes educacionais anômalos a este parâmetro soluções para o impasse limitador da repetição. Em que a aprendizagem de cabala, investigada a partir de aulas em Petrolina, Pernambuco, Brasil, pode significar inovação pedagógica para seus atores educacionais? Há inovação pedagógica neste ambiente de aprendizagem de cabala? O objetivo desta pesquisa é justamente responder a estas questões. Utilizou-se como metodologia de pesquisa a abordagem etnográfica, tendo como formas de coletas de dados a observação participante, amparada no diário de campo e entrevistas abertas, com objetivo de compreender os fenômenos encontrados com campo de pesquisa. O recolhimento, a análise e a intepretação dos dados, possibilitou concluir que as aulas de cabala realmente tinha uma metodologia diferente das aulas tradicionais, os conteúdos das aulas são direcionados pelo que os aprendizes desejam aprender, em ambientes mais informais possíveis (divergentes do tradicional nos círculos cabalísticos orientados pelo judaísmo); que os aprendizes tinham liberdade para questionar e discutir os assuntos, no entanto, não existia um trabalho colaborativo, não era estimulada a autonomia dos alunos, mesmo sendo uma aula de discussão e reflexão; o professor ainda era visto como o detentor do conhecimento, mesmo o rabino desejando trazer uma forma diferenciada de aprendizagem; infelizmente não foi possível encontrar inovação pedagógica nas aulas de cabala ministradas na cidade de Petrolina, no estado de Pernambuco.
- Cursos profissionalizantes para pessoas com deficiência no "SENAC": uma possibilidade de inovação pedagógica na área da educação especialPublication . Ribeiro, Ticyara Freitas; Gouveia, Maria Fernanda Baptista PestanaEssa pesquisa investiga há inovação pedagógica nos cursos profissionalizantes para pessoas com deficiência no Senac que se localiza no município de Fortaleza, Ceará. Os principais autores consultados foram Fino, Papert, Sousa, Lapassade, Macedo, Mazzota, Leme, além de documentos da legislação específica. Além da revisão literária subdividida em três capítulos, para a pesquisa de campo foi adotada a metodologia etnográfica e a coleta de dados foi realizada através da observação participante, entrevistas não estruturadas, diário de campo, questionários com perguntas abertas e análise de documentos. Já a análise dos dados coletados utilizou a técnica de triangulação dos dados. Dentro da triangulação emergiu duas categorias: Características de Inovação Pedagógica e Inclusão Profissional. Após a análise e discussão dos dados coletados a pesquisa apresentou resultado positivo, ou seja, de acordo com a pesquisa realizada pode-se afirmar que há inovação pedagógica nos cursos do Senac.
- Interações de toque e de caneta para visualizações de dados em tabletsPublication . Ramos, Marcelo José Gomes; Campos, Pedro Filipe Pereira; Cabral, Diogo Nuno Crespo RibeiroAtualmente, a análise e a manipulação de dados são fundamentais para os trabalhadores do conhecimento. Assim sendo, torna-se crucial desenvolver interações para a visualização de dados, de modo a alavancar as capacidades de análise e a melhorar os fluxos de trabalho. Tais interações podem ser compostas por interações de toque e de caneta. Esta dissertação propõe um método de interação para visualizações de dados: a interação bimanual de toque e de caneta. Para este método de interação foram desenvolvidas quatro ações. Estas ações são reconhecidas por uma aplicação que converte as ações do utilizador em reações nas visualizações de dados. Fez-se um pequeno estudo de bibliotecas de visualização, no qual avaliou-se as bibliotecas amCharts, AnyChart, D3.js, LargeVis e VTK. Este sistema e os métodos de interação desenvolvidos foram alvo de um processo de avaliação, a partir do qual foi possível avaliar a viabilidade deste tipo de interação neste contexto. Foi possível determinar que este tipo de interação é praticamente igual em termos de análise das visualizações, mas que apresenta uma menor usabilidade e um maior tempo para realizar as tarefas, quando comparada com a interação com o rato e o teclado.