Browsing by Issue Date, starting with "2022-01-31"
Now showing 1 - 2 of 2
Results Per Page
Sort Options
- Jogos florais e a sua importância como fator de criação e divulgação literáriaPublication . Quintal, Flávia Vanessa Mota; Nascimento, Maria Teresa Duarte de Jesus Gonçalves doA presente dissertação tem como objetivo documentar o percurso dos Jogos Florais desde a origem até atualidade. Os Jogos Florais começaram por ser um conjunto de festividades de cariz lúdico- religioso em que se homenageava a Deusa Flora. Mais tarde, na Baixa Idade Média, e em Toulouse, até hoje conhecida como o “berço dos Jogos Florais”, o evento assumiu a configuração de um concurso literário. Em Portugal, os Jogos Florais surgem em maio de 1936 no seguimento das comemorações do “Ano X da Revolução Nacional”, uma iniciativa do Secretariado de Propaganda Nacional e da Emissora Nacional. A realização do evento foi um sucesso, o que levou a que se realizassem várias edições do concurso. Na Madeira, os Jogos Florais surgiram como resultado de uma parceria entre o Ateneu Comercial do Funchal e o periódico Eco do Funchal. O concurso tinha como principal motivação louvar a poesia criada na Madeira, ao mesmo tempo que impulsionava o trabalho dos escritores da Região. Houve um total de quatro edições do concurso Jogos Florais promovidas pelo Ateneu Comercial do Funchal. Em 1941-1942 e 1945-1946 o público-alvo do concurso eram adultos, indivíduos que dedicavam parte do seu tempo ao cultivo das letras, na edição de 1959-1960 e na de 1982 houve uma adaptação da estrutura do concurso de modo a cativar as classes mais jovens, nomeadamente os alunos dos liceus. Os Jogos Florais ainda hoje se realizam em várias regiões do continente português, pelo que consideramos importante reavivar esta tradição na Região Autónoma da Madeira. Para fomentar está ideia iremos realizar uma exposição “A Madeira é um belo jardim! - Retrospetiva dos concursos de Jogos Florais na região”.
- Relatório de estágio para obtenção do grau de mestre em Educação Pré-Escolar e Ensino do 1.º Ciclo do Ensino BásicoPublication . Faria, Leonilde Ludovina Abreu; Mendes, Guida Reis RodriguesO presente relatório de estágio é composto por duas partes fundamentais: um enquadramento teórico e metodológico que tem por objetivo a compreensão, a análise e o aprimoramento de saberes sobre toda a ação educativa desenvolvida e uma parte pedagógica na qual estão compreendidas as diferentes práticas pedagógicas realizadas na Educação Pré-Escolar e no 1.º Ciclo do Ensino Básico. A prática pedagógica I ocorreu no Jardim-Escola João de Deus na sala do Bibe Amarelo II; a prática pedagógica II foi desenvolvida na vertente do Ensino Remoto de Emergência na turma do 1.º B; e a prática pedagógica III na turma do 2.º B, sendo que as práticas pedagógicas II e III foram realizadas na Escola Básica do 1.º Ciclo com Pré-Escolar de São Roque – Edifício do Galeão. Um docente deve ser um investigador na sua ação educativa e deve refletir sobre as aprendizagens dos seus alunos diariamente. Então, com o intuito de realizar uma intervenção educativa que fosse significativa para os alunos e que fosse ao encontro das suas necessidades e interesses individuais e coletivos apliquei ao longo de todas as minhas práticas pedagógicas a metodologia de investigação-ação. Neste sentido, na prática pedagógica I foi realizado um projeto que contempla estratégias especificas para responder à seguinte problemática: “Como é que as crianças da sala do Bibe Amarelo II podem desenvolver a consciência fonológica?”. Na prática pedagógica II, dado a pandemia atual denominada COVID-19 o estágio foi adaptado para o Ensino Remoto de Emergência, no qual a estratégia adotada para puder desenvolver conhecimentos e participar na aprendizagem dos alunos foi a vídeo-aula. Na prática pedagógica III, realizei um projeto de investigação-ação e incorporei nas minhas planificações pedagógicas, estratégias que pudessem responder à seguinte questão: “Como é que os alunos do 2.º ano da turma B, podem desenvolver competências de cidadania e de convivência?”.