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- TREINO COGNITIVO NO PÓS-AVC: UM ESTUDO-PILOTO COM A PLATAFORMA NEUROAIREH@BPublication . Câmara, Joana; Paulino, Teresa; Spínola, Mónica; Branco, Diogo; Cameirão, Mónica; Faria, Ana Lúcia; Ferreira, Luis; Moreira, André; Silva, Ana Rita; Vilar, Manuela; Simões, Mário; Bermúdez i Badia, Sergi; Fermé, EduardoO treino cognitivo (TC) através das novas tecnologias representa uma estratégia de intervenção promissora na mitigação dos défices cognitivos pós-AVC. Neste estudo-piloto, avaliamos o impacto a curto prazo de um novo sistema de TC com maior validade ecológica – a plataforma NeuroAIreh@b –, numa amostra de sobreviventes de AVC na fase crónica. Recrutámos dez sobreviventes de AVC que foram submetidos a uma avaliação neuropsicológica (ANP) pré intervenção. Posteriormente, iniciaram uma intervenção de TC implementada via tablet, com recurso à versão protótipo da plataforma NeuroAIreh@b, envolvendo oito sessões de 45 minutos. Nestas sessões, realizaram quatro tipos de tarefas de TC baseadas em atividades de vida diária (AVDs) (por ex., selecionar os ingredientes corretos para fazer uma receita, pagar as compras no supermercado). Foram efetuadas ANPs pós-intervenção para avaliar o impacto da intervenção a curto prazo. Uma análise intra-grupal com o teste de Wilcoxon revelou diferenças estatisticamente significativas no Montreal Cognitive Assessment (MoCA) e na pontuação total do Inventário de Avaliação Funcional de Adultos e Idosos (IAFAI). Globalmente, o TC através da plataforma NeuroAIreh@b parece ser benéfico na fase crónica do AVC, conduzindo a ganhos na cognição geral (MoCA) e na capacidade funcional (IAFAI). Estes resultados preliminares com a versão protótipo da plataforma NeuroAIreh@b são encorajadores e sugerem a generalização dos ganhos obtidos em contexto terapêutico para as AVDs.
- Virtual reality for safe testing and development in collaborative robotics: challenges and perspectivesPublication . Bermúdez i Badia, Sergi; Silva, Paula Alexandra; Branco, Diogo; Pinto, Ana; Carvalho, Carla; Menezes, Paulo; Almeida, Jorge; Pilacinski, ArturCollaborative robots (cobots) could help humans in tasks that are mundane, dangerous or where direct human contact carries risk. Yet, the collaboration between humans and robots is severely limited by the aspects of the safety and comfort of human operators. In this paper, we outline the use of extended reality (XR) as a way to test and develop collaboration with robots. We focus on virtual reality (VR) in simulating collaboration scenarios and the use of cobot digital twins. This is specifically useful in situations that are difficult or even impossible to safely test in real life, such as dangerous scenarios. We describe using XR simulations as a means to evaluate collaboration with robots without putting humans at harm. We show how an XR setting enables combining human behavioral data, subjective self-reports, and biosignals signifying human comfort, stress and cognitive load during collaboration. Several works demonstrate XR can be used to train human operators and provide them with augmented reality (AR) interfaces to enhance their performance with robots. We also provide a first attempt at what could become the basis for a human–robot collaboration testing framework, specifically for designing and testing factors affecting human–robot collaboration. The use of XR has the potential to change the way we design and test cobots, and train cobot operators, in a range of applications: from industry, through healthcare, to space operations.