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- Práticas educativas na sobredotação: diferenciação curricular e estratégias complementaresPublication . Antunes, Ana P.; Almeida, Leandro S.A escola inclusiva, atenta à diversidade e à igualdade de oportunidades, deverá contemplar explicitamente a educação dos alunos mais capazes, talentosos ou sobredotados. Neste trabalho, tomamos como ponto de partida da intervenção com os alunos sobredotados a necessidade de adaptação e de diferenciação curricular para responder às suas necessidades individuais. Nessa lógica, destacamos a importância da complementaridade e da articulação das diversas formas de intervenção (aceleração, agrupamento e enriquecimento), caracterizando cada uma delas e apresentando alguns estudos face à sua eficácia. Fazemos ainda uma breve referência à situação em Portugal, destacando que importa sensibilizar e formar os agentes educativos face à problemática da sobredotação.
- Os programas de enriquecimento como resposta aos alunos sobredotados numa escola inclusiva: fundamento e construção do programa "MAIS"Publication . Antunes, Ana; Almeida, Leandro S.Neste trabalho reflectimos sobre o apoio psico-educativo que a escola inclusiva pode considerar face aos alunos com altas habilidades, centrando-se especificamente na modalidade de enriquecimento. Este, integrado numa lógica de promoção cognitiva e de “ensinar a pensar” assume, diversas vezes, a forma de programas de enriquecimento, caracterizados por proporcionarem aos alunos mais capazes um conjunto de actividades que permitem o desenvolvimento de conhecimentos, de competências criativas e de pensamento, bem como de características mais sócio-emocionais. Ainda que os programas possam assumir formas distintas, têm surgido investigações que sugerem a importância da combinação de diversas técnicas e estratégias, permitindo um aprofundamento e uma complexificação progressiva dos conhecimentos adquiridos pelos alunos. Neste sentido, o modelo de enriquecimento escolar (Renzulli & Reis, 1997) e o modelo dos três estádios de enriquecimento de Purdue (Feldhusen & Kolloff, 1981) permitem a organização de programas de enriquecimento, apostando na evolução e no aprofundamento dos processos criativos e metacognitivos envolvidos. Partindo do Modelo Triádico de Enriquecimento (Renzulli & Reis, 1997), mais concretamente do enriquecimento tipo II, desenvolvemos e aplicámos o programa de enriquecimento MAIS (Motivação, Aptidão, Inovação e Socialização) numa escola pública do distrito de Braga, junto de 30 alunos, a frequentarem o 2º ciclo do Ensino Básico. Descrevemos as principais características do programa, enfatizando a resolução criativa de problemas e a autoregulação, e finalizamos comentando as limitações do estudo actual e apresentando recomendações para estudos futuros.