Publication
A inflexão quotidiana do serviço público de media
| dc.contributor.author | Mateus, Samuel André Alves | |
| dc.date.accessioned | 2016-11-29T10:34:06Z | |
| dc.date.available | 2016-11-29T10:34:06Z | |
| dc.date.issued | 2015 | |
| dc.description.abstract | Historicamente, o Serviço Público de Media tem sido associado a duas dimensões interrelacionadas: a dimensão político-democrática e a dimensão educativa. Por um lado, ele subentende um papel preponderante de formação de uma opinião pública esclarecida como parte essencial do processo político. E, ao contribuir para o fortalecimento democrático, enquanto instância simultaneamente separada do Estado e do Mercado, o Serviço Público de Media está igualmente a desempenhar um papel educacional. Para além da informação e do entretenimento, ele possui a obrigação de garantir e preservar elevados padrões de qualidade na sua programação que correspondam ao modelo moral das sociedades. Uma terceira dimensão igualmente importante é a dimensão integradora do Serviço Público de Media, ou se quisermos, a relação que se estabelece entre sociedade e publicidade na sua articulação com os dispositivos tecnológicos de mediação simbólica. Este artigo procura refletir sobre a dimensão convergente do Serviço Público de Media através do destaque concedido à sociabilidade mundana, quer ao nível das temáticas, quer ao nível da organização da própria programação. O que está em causa nesta enfatização da mundanidade é que o interesse geral parece agora moldado por uma motivação em ver representado no Serviço Público de Media a própria vida quotidiana das próprias pessoas a quem se dirige. É um discurso não apenas voltado para a objetividade e atualidade informativa, como também para a subjetividade e autenticidade dos próprios indivíduos. | pt_PT |
| dc.identifier.citation | Mateus, S. (2015). A inflexão quotidiana do serviço público de media. Mediapolis: revista de comunicação, jornalismo e espaço público, 2, 101-113. | pt_PT |
| dc.identifier.doi | http//dx.doi.org/10.14195/2183-6019_2_8 | pt_PT |
| dc.identifier.issn | 1645-5681 | |
| dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10400.13/1283 | |
| dc.language.iso | por | pt_PT |
| dc.publisher | Imprensa da Universidade de Coimbra | pt_PT |
| dc.relation.publisherversion | http//dx.doi.org/10.14195/2183-6019_2_8 | pt_PT |
| dc.subject | Serviço público de media | pt_PT |
| dc.subject | Publicidade | pt_PT |
| dc.subject | Quotidiano | pt_PT |
| dc.subject | Autenticidade | pt_PT |
| dc.subject | Subjetividade | pt_PT |
| dc.subject | . | pt_PT |
| dc.subject | Faculdade de Artes e Humanidades | pt_PT |
| dc.title | A inflexão quotidiana do serviço público de media | pt_PT |
| dc.type | journal article | |
| dspace.entity.type | Publication | |
| oaire.citation.conferencePlace | Coimbra | pt_PT |
| oaire.citation.endPage | 113 | pt_PT |
| oaire.citation.startPage | 101 | pt_PT |
| oaire.citation.title | Mediapolis: revista de comunicação, jornalismo e espaço público | pt_PT |
| oaire.citation.volume | 2 | pt_PT |
| person.familyName | Mateus | |
| person.givenName | Samuel | |
| person.identifier | 0000000069601294 | |
| person.identifier.ciencia-id | 7510-B725-7BE3 | |
| person.identifier.orcid | 0000-0002-1034-6449 | |
| person.identifier.scopus-author-id | 57188589802 | |
| rcaap.rights | openAccess | pt_PT |
| rcaap.type | article | pt_PT |
| relation.isAuthorOfPublication | b4dedee1-9076-4d77-a4e7-096bbc60b651 | |
| relation.isAuthorOfPublication.latestForDiscovery | b4dedee1-9076-4d77-a4e7-096bbc60b651 |
