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O processo de transição dos alunos entre o 1º e o 2º ciclos do ensino básico: perceções, práticas e perspetivas: um estudo de caso na Região Autónoma da Madeira
datacite.subject.fos | Ciências Sociais::Ciências da Educação | pt_PT |
dc.contributor.advisor | Bento, António Maria Veloso | |
dc.contributor.author | Silva, Emília de Fátima Santos Batista da | |
dc.date.accessioned | 2016-04-20T14:15:30Z | |
dc.date.available | 2016-05-21T00:30:10Z | |
dc.date.issued | 2013-10 | |
dc.description.abstract | A transição entre ciclos de ensino é descrita pela literatura como um acontecimento de vida que pode ser problemático e desencadear situações de tensão e de stress, provocando o insucesso escolar dos alunos. Neste contexto, a adaptação do aluno aos novos problemas e desafios vai depender em grande medida das experiências precedentes, assim como da qualidade das experiências vividas na escola de acolhimento. Por isso, professores e pais/encarregados de educação concordam que os momentos de transição devem ser muito bem pensados, de modo a se realizarem harmoniosamente (Bento, 2007). O presente estudo teve como propósito conhecer a problemática do processo de transição do 1.º para o 2.º Ciclo do Ensino Básico, em cinco escolas da Região Autónoma da Madeira, percecionada pelos alunos, respetivos pais/encarregados de educação e professores. Para o efeito, a investigação foi conduzida em duas vertentes: “antes” e “depois” da transição dos alunos entre o 1.º e o 2.º ciclos, no final do ano letivo de 2011/2012. A partir de um estudo de caso, recorremos à aplicação do inquérito por questionário aos alunos do 4.º e 5.º anos de escolaridade e aos respetivos pais/ encarregados de educação, bem como à realização de entrevistas a oito docentes, quatro professores titulares de turma do 4.º ano e quatro diretores de turma do 5.º ano. Apontou-se para uma metodologia que, apesar de ter contado com indicadores quantitativos, assumiu forte preocupação interpretativa, com o intuito de atingir uma maior profundidade de análise dos processos de pensamento e de ação dos intervenientes na transição escolar. Dos resultados obtidos foi possível inferir que a transição do 4.º para o 5.º ano era preparada no interior de cada organização e que os alunos se sentiam, na generalidade, satisfeitos com a mesma, evidência confirmada pelas perceções dos pais e dos professores. Não obstante os docentes reconheceram que a articulação promove uma maior continuidade entre os ciclos de ensino e proporciona uma melhor adaptação às exigências impostas pela progressão na escolaridade, constatou-se que as práticas de articulação entre as escolas eram muito incipientes. | pt_PT |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10400.13/1134 | |
dc.language.iso | por | pt_PT |
dc.subject | Ciências da educação | pt_PT |
dc.subject | Administração escolar | pt_PT |
dc.subject | Transição escolar | pt_PT |
dc.subject | Adaptação | pt_PT |
dc.subject | Articulação | pt_PT |
dc.subject | Estratégias | pt_PT |
dc.subject | Ciências da Educação - Liderança e Administração Educacional | pt_PT |
dc.subject | . | pt_PT |
dc.subject | Centro de Ciências Sociais | pt_PT |
dc.title | O processo de transição dos alunos entre o 1º e o 2º ciclos do ensino básico: perceções, práticas e perspetivas: um estudo de caso na Região Autónoma da Madeira | pt_PT |
dc.type | master thesis | |
dspace.entity.type | Publication | |
rcaap.rights | openAccess | pt_PT |
rcaap.type | masterThesis | pt_PT |
thesis.degree.name | Mestrado em Ciências da Educação - Liderança e Administração Educacional | pt_PT |