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Modelos de cura: aplicação ao cancro da mama feminino
dc.contributor.advisor | Abreu, Ana Maria Cortesão Pais Figueira da Silva | |
dc.contributor.author | Alves, Ana Carina Fernandes | |
dc.date.accessioned | 2013-05-13T13:35:06Z | |
dc.date.available | 2013-05-13T13:35:06Z | |
dc.date.issued | 2013-05-13 | |
dc.date.submitted | 2012 | |
dc.description.abstract | A Análise de Sobrevivência tem como objetivo o estudo do tempo desde um instante inicial bem definido até ao acontecimento de determinado evento. Por exemplo, poderá ser o tempo de vida de um indivíduo desde o momento em que lhe é diagnosticada uma doença até a sua morte ou cura. Com a evolução da medicina, começou a se verificar a existência de indivíduos para os quais nunca se observava o acontecimento de interesse e designaram-se esses indivíduos por curados, imunes, ou não suscetíveis. Assim, da Análise de Sobrevivência clássica surgem os modelos de cura. Neste trabalho, aplicaram-se estes conceitos a uma base de dados referentes a 833 mulheres diagnosticadas com cancro da mama, entre 1998 e 2005. Verificou-se a existência de um risco de morte maior em mulheres na faixa etária dos 50 a 59 anos. Comprovou-se que o estadiamento tem um papel preponderante em relação ao prognóstico, sendo que, quanto mais avançado o estadio pior o prognóstico. Dos tratamentos a que os doentes foram submetidos, a realização de cirurgia é indicativa de um melhor prognóstico, assim como a realização de hormonoterapia e de radioterapia. No entanto, este último tratamento não se revelou estatisticamente significativo para o modelo de regressão de Cox. A realização de quimioterapia apenas reflete um melhor prognóstico nos primeiros dois anos, o que já não acontece a partir dai. Esta caraterística inesperada ficou-se a dever à esperança de vida que o tratamento oferece aos doentes no estadio IV e da associação entre a existência de gânglios metastizados e o agravamento do prognóstico, no caso do estadio II. O modelo de cura foi aplicado apenas ao grupo de mulheres no estadio IV, pois só neste caso se admitiu que o tempo de follow-up era suficiente, obtendo-se uma taxa de cura de 7;4%. | por |
dc.description.sponsorship | Universidade da Madeira | por |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10400.13/387 | |
dc.language.iso | por | por |
dc.subject | Análise de sobrevivência | por |
dc.subject | Distribuição de Chen | por |
dc.subject | Estimador de Kaplan-Meier | por |
dc.subject | Modelo de cura | por |
dc.subject | Regressão de Cox | por |
dc.subject | . | por |
dc.subject | Centro de Ciências Exatas e da Engenharia | por |
dc.title | Modelos de cura: aplicação ao cancro da mama feminino | por |
dc.type | master thesis | |
dspace.entity.type | Publication | |
rcaap.rights | openAccess | por |
rcaap.type | masterThesis | por |
thesis.degree.discipline | Ciências Exatas e Engenharia | por |
thesis.degree.level | Mestre | por |
thesis.degree.name | Mestrado em Matemática | por |