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Authors
Advisor(s)
Abstract(s)
Therapies and treatments for autistic children have always been a challenging to set up due to
the difficulty of diagnosing properly their difficulties and correctly addressing these. In fact, the
spectrum comprehension changed over the years to a more accurate diagnosis. Thus, nowadays,
treatments are more successful. Autism Spectrum Disorder (ASD) is a complex neurological disor der that information processing, social interaction, and communication. Attending to multiple cues
present in the environment is demanding and might lead to a child not responding to a stimulus
which, according to some researchers, might be a central aspect of ASD.
Play-based therapies (gamification) have been one of the most fortunate approaches in achieving
better results in developing cognitive and motor skills. Autistic children are increasingly exposed
to technology in their daily lives, and digital games have been yielding more impact in this area
since the last decade.
In fact, studies demonstrate that autistic children engage more easily with technology than
with people because of their impairments. Designing games for autistic children can be challenging,
since as users, they may process information differently compared to a typically developing child.
Therefore, many factors must be considered and conceptualized with their difficulties in mind (e.g.,
colors, sounds, mechanics, interface, levels) to keep the user engaged in the task.
Since autistic children are interested in technology, video games might be a promising way of
multiple cue treatment and developing their cognitive skills.
Terapias e tratamentos para crianças autistas têm sido sempre um desafio devido à natureza do problema. A compreensão do espectro mudou ao longo dos anos para um diagnóstico mais preciso. Portanto, nos dias de hoje, os tratamentos são mais bem-sucedidos. O Transtorno do Espectro Autista (TEA) é uma desordem neurológica complexa que afeta o processamento de informações, interação social e comunicação. Atender a múltiplos estímulos presentes no ambiente é exigente e pode levar a uma criança não responder a um estímulo, o que, segundo alguns investigadores, pode ser um aspecto central do TEA. Terapias baseadas em jogos (gamificação) têm sido uma das abordagens mais bem-sucedidas para desenvolver habilidades cognitivas e motoras. Crianças autistas estão cada vez mais expostas à tecnologia em suas vidas diárias, e jogos digitais têm tido mais impacto nessa área desde a última década. De fato, estudos demonstram que crianças autistas se envolvem mais facilmente com a tecnologia do que com pessoas, devido às suas limitações. O design de jogos para crianças autistas possa ser desafiador, pois são utilizadores que podem processar informação de maneira diferente comparado com outra cria com um desenvolvimento normal, por isso muitos fatores devem ser considerados e conceptualizados pensando nas suas dificuldades (por exemplo, cores, sons, mecânicas, interface, níveis) para manter o usuário envolvido na tarefa. Visto que as crianças autistas têm interesse na tecnologia, os videojogos podem ser uma forma promissora de tratamento com múltiplos estímulos e desenvolvimento de suas habilidades cogniti vas.
Terapias e tratamentos para crianças autistas têm sido sempre um desafio devido à natureza do problema. A compreensão do espectro mudou ao longo dos anos para um diagnóstico mais preciso. Portanto, nos dias de hoje, os tratamentos são mais bem-sucedidos. O Transtorno do Espectro Autista (TEA) é uma desordem neurológica complexa que afeta o processamento de informações, interação social e comunicação. Atender a múltiplos estímulos presentes no ambiente é exigente e pode levar a uma criança não responder a um estímulo, o que, segundo alguns investigadores, pode ser um aspecto central do TEA. Terapias baseadas em jogos (gamificação) têm sido uma das abordagens mais bem-sucedidas para desenvolver habilidades cognitivas e motoras. Crianças autistas estão cada vez mais expostas à tecnologia em suas vidas diárias, e jogos digitais têm tido mais impacto nessa área desde a última década. De fato, estudos demonstram que crianças autistas se envolvem mais facilmente com a tecnologia do que com pessoas, devido às suas limitações. O design de jogos para crianças autistas possa ser desafiador, pois são utilizadores que podem processar informação de maneira diferente comparado com outra cria com um desenvolvimento normal, por isso muitos fatores devem ser considerados e conceptualizados pensando nas suas dificuldades (por exemplo, cores, sons, mecânicas, interface, níveis) para manter o usuário envolvido na tarefa. Visto que as crianças autistas têm interesse na tecnologia, os videojogos podem ser uma forma promissora de tratamento com múltiplos estímulos e desenvolvimento de suas habilidades cogniti vas.
Description
Keywords
Transtorno do espectro autista Design de jogos Design de interação Tratamento de resposta pivotal Descriminação condicional Design de experiência do utilizador Autism spectrum disorder Game design Interaction design Pivotal response treatment Conditional discrimination User experience design International Master of Interactive Media Design . Faculdade de Ciências Exatas e da Engenharia