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- Projeto de reestruturação de rede informáticaPublication . Nascimento, Sérgio Daniel Fernandes do; Brito, Lina Maria Pestana Leão deO processo que envolve a reestruturação de uma infraestrutura informática e de comunicações reveste-se de grande complexidade e importância, tratando-se de um processo que envolve várias fases de implementação de forma a identificar corretamente as necessidades e a melhor forma de implementar as soluções. Este trabalho tem como objetivo reestruturar uma rede com problemas de segurança e gestão, mostrando ainda como pode ser colocada em prática a metodologia na elaboração de um projeto de implementação de uma rede informática, e de que forma a aplicação das normas existentes garantem maior longevidade e escalabilidade das redes projetadas. A implementação do projeto inicia-se por uma análise de requisitos, onde são identificados os objetivos do projeto, assim como os requisitos necessários à sua concretização e eventuais condicionantes existentes. Esta fase revela-se de fulcral importância já que uma identificação errada dos objetivos ou a incorreta consideração de condicionantes terá como resultado que o resto do projeto não seja realizado nas melhores condições, comprometendo o resultado final. Nas fases seguintes procura-se delinear um plano de ação que permita atingir os objetivos assinalados durante a fase de requisitos. São ainda estabelecidos os trabalhos e tecnologias a desenvolver para a sua concretização. O processo fica concluído através da realização de um conjunto de testes e ensaios que afiram o bom funcionamento da infraestrutura. Este relatório pretende ilustrar um dos trabalhos realizados por mim durante a minha vida profissional, enfatizando a importância que advém de um correto planeamento na implementação de um projeto, possibilitando assim ultrapassar as condicionantes existentes por forma a cumprir os objetivos propostos.
- Efeitos do treino de hipertrofia no perfil glicêmico de mulheres diabéticas tipo 2: Conceção, dinamização e avaliação de um programa de intervençãoPublication . Guimarães, Raphael Castro; Ornelas, Rui Nuno Trindade de; Rodrigues, Ana José; Jurema, Jefferson; Picolloto, RosanyA Diabetes Mellitus tipo 2 vem crescendo entre populações mais jovens. Evidências comprovam que a inatividade física associada a uma dieta desequilibrada são fatores de ativação de vias bioquímicas inflamatórias que causam prejuízos à sinalização insulínica. É assegurado um controlo mais efetivo da Diabetes por meio da prática regular de atividade física ou exercício físico, quando comparado somente com o tratamento medicamentoso. Através de uma periodização com variabilidade metodológica do treino de força, o metabolismo com deficiência funcional de insulina pode obter mudanças positivas no perfil glicêmico. A presente pesquisa acredita na segura eficácia do método de Hipertrofia com a intensidade de esforço planeada e gradativamente centralizada na margem de 75% a 85% de 1 repetição máxima, já na rota metabólica anaeróbia. Problema: Existe uma “janela metodológica” do treino de força que teoricamente tem sido aconselhada para o tratamento da diabetes, mesmo que a sua aplicação prática ainda tenha sido pouco explorada. Objetivo: Conceber e avaliar um programa de treino de força com a periodização distribuída nos métodos de Resistência Muscular e Hipertrofia, na glicemia de mulheres diabéticas tipo 2, na faixa etária de 25 a 65 anos. Metodologia: A primeira etapa do projeto coletará os dados de cerca de 30 diabéticas tipo 2 e realizará um levantamento estatístico de caracterização, aonde 2 grupos serão selecionados: grupo intervenção e grupo-controlo. Na segunda etapa ambos os grupos serão submetidos à avaliação física, mas somente o grupo intervenção será submetido aos procedimentos de treino. Os principais dados frequentemente coletados serão: glicemia, pressão arterial e questionário bem-estar,. O tratamento dos dados recorrerá à estatística descritiva como média, desvio padrão, máximo e mínimo.
- Metallodendrimers as HIV antiviral and anticancer agentsPublication . Maciel, Dina Maria Sousa; Rodrigues, João Manuel Cunha; Muñoz-Fernándes, Maria Ángeles
- Interação com sistema de infotainment de um veículo, implementação e avaliação de gestos e técnicas hápticasPublication . Lima, Marco Aurélio Câmara; Quintal, Filipe Magno GouveiaAtualmente, a maioria dos fabricantes automóveis incorpora um ecrã táctil no sistema de infotainment dos seus veículos. Ao contrário de interfaces tradicionais, compostas por controlos físicos e tangíveis, como botões, os ecrãs tácteis não permitem receber feedback táctil sobre o posicionamento, forma, ou outras caraterísticas dos controlos. Isto leva a que a interação com estes dispositivos requeira a atenção visual do utilizador. Sendo a condução uma tarefa principalmente visual, constata-se que o uso destes sistemas modernos leva a um aumento da distração do condutor e, consequentemente, do risco de acidente ou quase-acidente. Para resolver estas desvantagens, este trabalho teve como objetivo a criação de um sistema inovador que permita interagir com o ecrã táctil de um sistema de infotainment moderno de uma forma mais intuitiva e com menos dependência da atenção visual do utilizador. Para tal, foi idealizado e desenvolvido um sistema composto por dois módulos – um módulo responsável pela interação com o ecrã táctil, e um módulo responsável por proporcionar feedback háptico ao utilizador. O primeiro módulo consiste num sistema de rastreio da mão que permite traduzir o gesto de apontar para o ecrã em uma posição discreta, permitindo fornecer feedback ao utilizador antes de realizar o toque. O segundo módulo consiste num conjunto de atuadores hápticos montados no volante, onde o condutor assenta a sua mão esquerda. Este módulo permite transmitir informação pertinente na forma de padrões de vibração. Os módulos foram desenvolvidos independentemente e integrados no sistema final após as iterações necessárias. O sistema foi avaliado através de um conjunto de tarefas comuns realizadas nos sistemas de infotainment, e foi comparado com a interação tradicional com estes sistemas, sem qualquer tipo de feedback háptico ou método de interação invulgar. Foram registadas métricas relevantes, tais como número de desvios visuais para fora da estrada, duração total desses desvios, desvio na condução, e carga de trabalho subjetiva. O sistema alcançou as expetativas, levando a uma melhoria em várias das métricas registadas, e não piorou a qualidade da condução nem a carga subjetiva de trabalho, apesar de introduzir feedback e uma nova técnica de interação.