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Cerqueira de Miranda, Lúcia do Rosário

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  • Criatividade e representações do clima criativo em sala de aula: um estudo exploratório no 1º Ciclo do Ensino Básico
    Publication . Leite, Carla; Morais, Maria de Fátima; Martins, Fernanda; Miranda, Lúcia
    Procura-se analisar as competências criativas e representações de clima criativo na sala de aula em 164 alunos do 2º e 4º ano do 1º ciclo do Ensino Básico, considerando-se o ano de escolaridade e género. A avaliação das competências criativas realizou-se através da metodologia de avaliação de produtos criativos e para a avaliar as representações usou-se a escala “Clima para a Criatividade em Sala de Aula” (Fleith & Alencar, 2005, adaptada a Portugal por Dias, 2014). Os resultados indicam que alunos do 4º ano mostram melhor desempenho na maioria das competências criativas e percecionam mais autonomia em sala de aula. Quanto ao género, não houve diferenças na realização criativa, percecionando as raparigas mais positivamente algumas dimensões do clima em sala de aula.
  • Inteligência emocional percebida em crianças sobredotadas: um estudo comparativo
    Publication . Franco, Glória; Miranda, Lúcia
    A ideia de que as crianças sobredotadas são melhor ou pior ajustadas, ou são mais ou menos felizes que as crianças “ditas normais” não tem sido suportada pela investigação; certo é que alguns contextos de vida nem sempre as atendem nas suas necessidades. Neste estudo, pretendemos saber se existem diferenças nas competências sociais e inteligência emocional percebida pelos sobredotados por comparação com a restante população. Nele participaram, 24 crianças sobredotadas e 40 não sobredotadas, bem como os seus pais. Para avaliar as competências sociais e emocionais utilizou-se o Inventário de Quociente Emocional de Bar-on, versão para jovens (EQ-i:YV) e para pais (EQ-i:Pa), a Prova de Avaliação de Competência Social, versão para crianças (PACS-6/11) e pais (PACS- Pa) e a Prova Cognitiva de Inteligência Social para crianças (PCIS 6/11). Os resultados apontam para que as crianças sobredotadas se enquadram dentro da normalidade, quer a nível das suas competências sociais, quer emocionais. De entre estas últimas destacam-se as competências de adaptabilidade, ou seja, a flexibilidade destas crianças para encontrarem alternativas para resolver as situações emocionais que enfrentam no dia-a-dia.