Repository logo
 

Search Results

Now showing 1 - 5 of 5
  • There is no outside of communication- metacommunication at the light of Derrida’s graphematic structure of communication
    Publication . Mateus, Samuel
    By claiming a general graphematic structure of every communication, Derrida builds a critique to traditional notions of unified or stable meaning, attacking the paradigm that sees in communication a phonocentric and self-sufficient attempt to seize meaning in an adequately, clear and understandable way from one point to the other. Anything functioning as means of communication must possess, in its iterability, the structure of writing. Indeed, communication is a kind of writing. In consequence, it may be examined according to the central notions of Différance, Supplement or Dissemination. The graphematic turn, in effect, opens the path to exam communication according to a de-centered paradigm. This chapter exploresthis assumption having in mind the relations between communication and metacommunication. We argue communication is always escaping us. It is permanently traveling along different paths of meaning happening between the lines. So, there is not beginning and no end. Anything more than communication would just be more communication. Metacommunication is, thus, the endless cycle of communication’s self-differentiation. It supplements communication and it is also supplemented by it.
  • Metacommunication as second order communication
    Publication . Mateus, Samuel
    By giving full emphasis to the impossibility of not to communicate, the first axiom of communication stresses how communication is an event not subject to cessation. It is this never-ending characteristic that impels us to the need to ponder on metacommunication as “communication about communication”. By taking a philosophically informed and pragmatic stance, this paper deals with the concept of “metacommunication” and tries to incorporate it in the theory of communication. It posits communication is a multilevel dialectical happening in which metacommunication presents itself a kind of second order communication. The paper describes communication as an ad infinitum process in which every communication supposes always more communication. Metacommunication is the answer to the relationship level of communication and that’s why we postulate metacommunication as a re-communicating communication.
  • O princípio de publicidade: da dimensão crítica à dimensão sócio-antropológica
    Publication . Mateus, Samuel
    O conceito de publicidade, entendido como a qualidade daquilo que pertence ao domínio público, é central nas sociedades humanas. Apesar disso, foi sucessivamente abordado de forma indireta, seja através da ideia de Esfera Pública, seja através da ideia de “Publicidade” no sentido de advertising. Apresentando-o a partir das perspetivas históricas crítica e demonstrativa, este artigo pretende consagrar o princípio de publicidade como um campo de estudos autónomo. Para tal, propõe-se uma terceira perspetiva, a socioantropológica, a qual salienta a essência comunicacional da publicidade.
  • A comunicação cindida
    Publication . Mateus, Samuel
    Etimologicamente “comunicação” significa o acto pelo qual algo se torna comum. O problema da comunicação reside no modo como é partilhada e nos objectivos com que é utilizada. A teoria da comunicação surge na modernidade justamente quando o conceito sofre uma ruptura e se divide em dois paradigmas de compreensão: por um lado, um paradigma relacional, substantivo, socio-antropológico; por outro lado, um paradigma transmissivo advindo da tecnologização. Entre um e outro sobrepõe-se a distância que vai da mediação à mediatização. Este artigo procura identificar e caracterizar os dois paradigmas históricos de entendimento da comunicação com vista a separar uma teoria da informação de uma teoria da comunicação.
  • O presenteísmo: meditações atuais sobre comunicação e temporalidade
    Publication . Mateus, Samuel
    Observamos, nas sociedades contemporâneas, com especial nitidez, a íntima relação entre a comunicação e a temporalidade. De facto, a tecnologização da comunicação (com as suas ferramentas de telecomunicação e as suas redes telemáticas) trouxe consigo uma singular experiência temporal da vida social. Na presente reflexão, pondera-se a influência que a inflexão presenteísta (apoiada na instantaneização e no imediatismo) do tempo traz à comunicação. Destacando, por um lado, o jornalismo e, por outro lado, o papel dos próprios dispositivos tecnológicos de mediação simbólica na configuração da experiência do tempo presente, apuram-se alguns dos riscos e potencialidades que o presenteísmo, enquanto contração da temporalidade, acarreta para o fenómeno comunicacional.