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Authors
Advisor(s)
Abstract(s)
COVID-19 is one of the most remarkable worldwide crises of the latest decade with 33 million
cases in the US as of the 1
st of July 2021. In these difficult times citizens seem to have looked
up to their leaders for guidance and support (Wood & Owens & Durham, 2005) as largely
represented in the media (i.e., print press, online press and social media) whose study is
nevertheless beyond the scope of full coverage and analysis in this dissertation. Rather
interesting for this case study is the scrutiny of the way Donald Trump, the running President
of the USA at the moment COVID-19 hit the country, interacted online and established the
virtual rapport with interlocutors (Walther, 1992; Crystal, 2006; Greengard, 2009; Murthy,
2013; Baym, 2015 & Burgess & Baym, 2020) given his reported multiple ways of
communicating globally with a focus on the COVID pandemic in the United States. The
analysis of online Twitter corpora selected from Trump’s Twitter in two periods (5 months
prior and after COVID mentions in Trump’s Twitter) makes it possible to look at the way
Twitter messages were encoded, particularly evidenced in indexical expressions (i.e., personal
pronoun reference) and the cooperative principle, both objects of scrutiny in this piece of
research. More than the linguistic choices, or possible colligations and collocations to be
associated with the lexeme COVID (via corpus linguistics and a discourse-based approach,
following Baker, 2006; Biber, Conrad and Reppen ,1998; as well as corpus pragmatics, in the
line of Romero-Trillo, 2017), this exploratory research study of interdisciplinary kind intends
to disclose relevant pragmalinguistic strategies (Sousa & Ivanova, 2012) evidenced in tweet
exchanges between a leading politician in the global scenario and internet users (Mirzaeian,
2020). This dissertation brings to the fore and discussesstrategies likely to strengthen or deepen
the gap among interlocutors.
O COVID-19 é uma das crises mundiais mais marcantes da última década, com 33 milhões de casos nos EUA a 1 de julho de 2021. Nestes tempos difíceis os cidadãos olham para os seus líderes à procura de orientação e apoio (Wood & Owens & Durham, 2005) como é amplamente representado nos media (ou seja, imprensa escrita ou online e redes sociais) cujo estudo está além do escopo e da análise desta dissertação. Interessante para este estudo de caso é o escrutínio da forma como, por exemplo, Donald Trump, o Presidente dos EUA no momento em que o COVID-19 assolou o país, interagiu online e estabeleceu uma conexão virtual com os interlocutores (Walther, 1992; Crystal, 2006; Greengard, 2009; Murthy, 2013; Baym, 2015 & Burgess & Baym, 2020) devido às suas alegadas múltiplas formas de comunicar globalmente, tocando a pandemia COVID nos Estados Unidos. A analise de corpora online recolhido em dois períodos do Twitter de Trump (5 meses antes e depois do COVID ser mencionado no Twitter de Trump) torna possível observar como as mensagens são codificadas no Twitter, evidenciado em expressões indexicais (ou seja, a referência de pronome pessoal) e o princípio cooperativo, ambos objetos de escrutínio nesta pesquisa. Mais do que as escolhas linguísticas, ou possíveis coligações e associações a serem relacionadas com o lexema COVID (a partir da linguística de corpus e de uma abordagem baseada na análise do discurso, seguindo Baker, 2006; Biber, Conrad e Reppen ,1998; bem como a pragmática de corpus, na linha de Romero-Trillo, 2017), esta pesquisa exploratória de natureza interdisciplinar pretende divulgar estratégias pragmalinguísticas relevantes (Sousa & Ivanova 2012) evidenciadas em trocas de tweets entre um político prominente no cenário global e internautas seguidores (Mirzaeian, 2020). Esta dissertação ilustra e debate estratégias passíveis de promover ou aprofundar o distanciamento entre os interlocutores.
O COVID-19 é uma das crises mundiais mais marcantes da última década, com 33 milhões de casos nos EUA a 1 de julho de 2021. Nestes tempos difíceis os cidadãos olham para os seus líderes à procura de orientação e apoio (Wood & Owens & Durham, 2005) como é amplamente representado nos media (ou seja, imprensa escrita ou online e redes sociais) cujo estudo está além do escopo e da análise desta dissertação. Interessante para este estudo de caso é o escrutínio da forma como, por exemplo, Donald Trump, o Presidente dos EUA no momento em que o COVID-19 assolou o país, interagiu online e estabeleceu uma conexão virtual com os interlocutores (Walther, 1992; Crystal, 2006; Greengard, 2009; Murthy, 2013; Baym, 2015 & Burgess & Baym, 2020) devido às suas alegadas múltiplas formas de comunicar globalmente, tocando a pandemia COVID nos Estados Unidos. A analise de corpora online recolhido em dois períodos do Twitter de Trump (5 meses antes e depois do COVID ser mencionado no Twitter de Trump) torna possível observar como as mensagens são codificadas no Twitter, evidenciado em expressões indexicais (ou seja, a referência de pronome pessoal) e o princípio cooperativo, ambos objetos de escrutínio nesta pesquisa. Mais do que as escolhas linguísticas, ou possíveis coligações e associações a serem relacionadas com o lexema COVID (a partir da linguística de corpus e de uma abordagem baseada na análise do discurso, seguindo Baker, 2006; Biber, Conrad e Reppen ,1998; bem como a pragmática de corpus, na linha de Romero-Trillo, 2017), esta pesquisa exploratória de natureza interdisciplinar pretende divulgar estratégias pragmalinguísticas relevantes (Sousa & Ivanova 2012) evidenciadas em trocas de tweets entre um político prominente no cenário global e internautas seguidores (Mirzaeian, 2020). Esta dissertação ilustra e debate estratégias passíveis de promover ou aprofundar o distanciamento entre os interlocutores.
Description
Keywords
Twitter Corpus driven approach COVID-19 Pragmalinguistic strategies Donald Trump Abordagem orientada por corpus Estratégias pragmalinguísticas Linguistics: Societies and Cultures . Faculdade de Artes e Humanidades