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As práticas educativas parentais: perceções de pais e filhos
dc.contributor.advisor | Beja, Maria João Gouveia Pereira | |
dc.contributor.author | Santos, Raquel Gonçalves dos | |
dc.date.accessioned | 2015-03-17T10:56:58Z | |
dc.date.available | 2015-03-17T10:56:58Z | |
dc.date.issued | 2012-09 | |
dc.date.submitted | 2015-03-17 | |
dc.description.abstract | A presente investigação teve como objetivo verificar a influência do género e da ordem de nascimento dos filhos sobre as práticas educativas parentais, do ponto de vista de ambos os pais e dos filhos. Participaram no estudo 385 sujeitos divididos em dois grupos: o grupo dos alunos, composto por 145 sujeitos entre os 14 e os 17 anos, sendo 54.5% da amostra pertencente ao sexo feminino e ocupando maioritariamente a posição de “Irmão mais novo” na fratria. O grupo dos pais, composto por 240 sujeitos entre os 32 e os 57 anos, de ambos os sexos, maioritariamente com dois dependentes (54.2%) e pertencentes à Classe Sociocultural Baixa. O instrumento utilizado para avaliar-se as práticas educativas parentais, o Inventários dos Estilos Parentais (IEP) desenvolvido por Gomide (2006), inclui sete categorias: duas relativas a práticas educativas positivas (monitoria positiva e comportamento moral) e cinco relativas a práticas educativas negativas (punição inconsciente, negligência, disciplina relaxada, monitoria negativa e abuso físico). Ao contrário do que a literatura vem a referir em alguns estudos, não se encontraram diferenças significativas ao comparar-se as perceções de pais e as perceções dos filhos no que respeita às práticas parentais atendendo ao sexo e à posição que estes ocupam na fratria. Indicaram também que mães e pais com baixos níveis de habilitações escolares (1º e 2º Ciclo), apresentaram estilos parentais elevados em comparação com pais com habilitações escolares ao nível do Ensino Superior, que apresentaram estilos parentais mais baixos. No que respeita à perceção da preferência parental, os resultados indicaram que os primogénitos diferenciaram-se dos demais irmãos por acreditarem que existe preferência parental por um dos filhos em detrimento dos outros. Relativamente à prática educativa parental referente à monitoria negativa na perceção dos filhos, não se encontraram diferenças relativamente à figura materna ou à figura paterna no que respeita tanto à posição na fratria ou ao sexo dos filhos. | por |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10400.13/713 | |
dc.language.iso | por | por |
dc.subject | Práticas educativas parentais | por |
dc.subject | Género | por |
dc.subject | Ordem de nascimento | por |
dc.subject | Pais | por |
dc.subject | Filhos | por |
dc.subject | Perceções | por |
dc.subject | Psicologia da Educação | por |
dc.subject | . | por |
dc.subject | Centro de Artes e Humanidades | por |
dc.title | As práticas educativas parentais: perceções de pais e filhos | por |
dc.type | master thesis | |
dspace.entity.type | Publication | |
rcaap.rights | openAccess | por |
rcaap.type | masterThesis | por |
thesis.degree.discipline | Psicologia da Educação | por |
thesis.degree.level | Metre | por |
thesis.degree.name | Mestrado em Psicologia da Educação | por |