Publication
As percepções dos educadores de infância sobre a intervenção precoce
dc.contributor.advisor | Beja, Maria João Pereira | |
dc.contributor.author | Rodrigues, Maria Marlene Gomes | |
dc.date.accessioned | 2013-07-15T14:13:33Z | |
dc.date.available | 2013-07-15T14:13:33Z | |
dc.date.issued | 2013-07-15 | |
dc.date.submitted | 2011 | |
dc.description.abstract | As actuais noções e práticas da intervenção precoce enquadram-se numa abordagem ecossistémica e transaccional do desenvolvimento. De acordo com este modelo, a criança é parte de uma rede complexa de interrelações onde o desenvolvimento se processa (Almeida, 2000). Constata-se que o enfoque das práticas de intervenção precoce deixou, progressivamente, de estar exclusivamente centrado na criança para se passar a enfatizar o papel da família e da comunidade no seu desenvolvimento. Deste modo, as evidências actuais apontam que para que a intervenção possa ser eficaz, tem de ser consistente com a ecologia dos sistemas a que a criança e a família pertencem (Almeida, 1997). Neste sentido, o objectivo principal desta investigação foi fazer um levantamento das percepções dos educadores de infância sobre o serviço de intervenção precoce e compreender o impacto da intervenção precoce nas suas práticas educativas. A amostra desta investigação foi constituída por 53 educadores de infância a exercer as suas funções em estabelecimentos públicos de educação (creches e infantários) do Concelho do Funchal, que colaboram com o serviço de intervenção precoce. Para a consecução desta investigação foi construído um questionário que contempla a caracterização sócio-demográfica dos sujeitos, questões relacionadas com a formação em intervenção precoce, com o conhecimento e articulação com o serviço, e com a importância da intervenção precoce. Os principais resultados mostram que a maioria dos educadores têm conhecimento do serviço de intervenção precoce e sabem como entrar em contacto com a equipa; que ao nível da articulação com outros parceiros, mostram uma forte consciência da importância da articulação com outros profissionais e outros parceiros do contexto educativo; que é ao nível do trabalho individual com a criança que estes consideram que a intervenção precoce pode oferecer mais apoio e que a maioria dos educadores possuem formação em intervenção precoce, quer inicial, quer contínua. | por |
dc.description.sponsorship | Universidade da Madeira | por |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10400.13/439 | |
dc.language.iso | por | por |
dc.subject | Intervenção precoce | por |
dc.subject | Educadores de infância | por |
dc.subject | Percepções | por |
dc.subject | . | por |
dc.subject | Centro de Artes e Humanidades | por |
dc.title | As percepções dos educadores de infância sobre a intervenção precoce | por |
dc.type | master thesis | |
dspace.entity.type | Publication | |
rcaap.rights | openAccess | por |
rcaap.type | masterThesis | por |
thesis.degree.discipline | Psicologia da Educação | por |
thesis.degree.level | Mestre | por |
thesis.degree.name | Mestrado em Psicologia da Educação | por |