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No voleibol o distribuidor possui entre outros um papel preponderante na gestão dos recursos ofensivos da sua equipa, passando por ele nos diversos complexos do jogo, um grande número de decisões das quais as efetuadas no ataque à receção têm uma relevância acentuada.
A forma como o distribuidor lida com a primeira linha defensiva do adversário: o bloco e as suas movimentações é determinante para a manutenção da vantagem numérica e de iniciativa no confronto entre atacantes e blocadores.
O estudo tem como objetivo analisar como os distribuidores de elite gerem durante o ataque à receção este constrangimento, entendido aqui como uma oportunidade de ação.
Para a sua realização utilizou-se uma amostra retirada de 12 jogos dos quartos de final do 64º Campeonato Italiano Masculino de Voleibol A1 – 2010, composta por 1120 sequências.
Utilizou-se para a recolha de dados a metodologia observacional e para a exploração dos dados a análise sequencial no programa SDIS-GSEQ.
Foram detetados padrões de conduta e posteriormente isolados dois fatores que demonstraram ser constrangimentos à ação do distribuidor.
Os principais resultados obtidos ao nível da deteção de padrões foram:
Zona de distribuição – ZD2, ZD3, ZD4, ZD7
Movimentação de Bloco – ABERT, FECHPO, MIST4, MIST2
Zona de Remate – ZR_5, ZR_1, ZR_2, ZR_6, ZR_8
Ao nível da análise de fatores foram identificados a zona de distribuição e as movimentações de bloco como constrangimentos à ação do distribuidor.
Description
Keywords
Desporto Atividades físicas Educação física Voleibol Ataque Recepção Distribuidor Violência Constrangimentos Métodos de observação Metodologia de investigação Análise de sistemas Ataque à receção Análise sequencial Atividade Física e Desporto . Faculdade de Ciências Sociais