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Qualidade de vida e maus-tratos do idoso na comunidade

dc.contributor.advisorRodrigues, Maria João Barreira
dc.contributor.authorFernandes, Eduarda Sofia Vieira
dc.date.accessioned2013-03-07T15:35:32Z
dc.date.available2013-03-07T15:35:32Z
dc.date.issued2013-03-07
dc.date.submitted2011
dc.description.abstractO presente estudo acerca dos maus-tratos e qualidade de vida no idoso tem como objectivos avaliar a influência do risco do abuso ou negligência na qualidade de vida dos idosos; avaliar o risco de abuso e/ou negligência e avaliar a qualidade de vida dos idosos no contexto comunitário. Optou-se pela investigação quantitativa do tipo descritiva-exploratória, de natureza transversal, a 48 indivíduos de ambos os géneros com 65 e mais anos, inscritos nos três Centros Sociais Municipais de Santana. O critério de exclusão de maior relevo foi a incapacidade cognitiva para responder oralmente às questões, para essa avaliação aplicou-se o Mini Mental State Examination (MMSE). A amostra foi do tipo não-probabilístico por conveniência à qual foram aplicados os seguintes instrumentos: o questionário sócio-demográfico; a versão portuguesa do WHOQOL-Bref (avalia a qualidade de vida); o H-S/EAST (identifica o risco de violência contra o idoso) e as perguntas de eliciação de abuso ou negligência a adultos idosos (determina as condições de vida dos adultos idosos). A maioria dos inquiridos são do género feminino (79,2%) e a idade média é de 73,86 anos com um desvio padrão de 5,9. A maioria são casados (homens: 70%; mulheres: 31,6%) ou viúvos (homens: 20%; mulheres: 52,6%). Relativamente à qualidade de vida, obteve-se a média mais elevada nas subescalas das relações sociais, psicológico, meio ambiente, geral e físico. Os valores dos resultados da avaliação do risco de abuso (H-S/EAST) indicaram alta prevalência de situações de risco potencial, risco de abuso directo e vulnerabilidade ao abuso. Quanto à eliciação do abuso ou negligência a adultos idosos obtiveram-se resultados que determinam que a maioria da amostra possui um ou mais indicadores de abuso (entre 0 a 6) sendo as formas mais frequentes o abuso emocional e a negligência, seguindo-se o abuso financeiro e o abuso físico. Concluiu-se que quanto maior o risco de maus-tratos menor a qualidade de vida do idoso.por
dc.description.sponsorshipUniversidade da Madeira - Centro de Ciência e Tecnologia da Madeirapor
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10400.13/349
dc.language.isoporpor
dc.subjectAdulto idosopor
dc.subjectRisco de abusopor
dc.subjectEliciação do abuso ou negligênciapor
dc.subjectQualidade de vidapor
dc.subject.por
dc.subjectCentro de Ciências Sociaispor
dc.titleQualidade de vida e maus-tratos do idoso na comunidadepor
dc.typemaster thesis
dspace.entity.typePublication
rcaap.rightsopenAccesspor
rcaap.typemasterThesispor
thesis.degree.disciplineCiências sociaispor
thesis.degree.levelMestrepor
thesis.degree.nameMestrado em Gerontologia - especialidade em Gerontologia Socialpor

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