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Escolaridade, autoconceito e resiliência em situação de reclusão
dc.contributor.advisor | Capelo, Maria Reina Teixeira Ferreira | |
dc.contributor.advisor | Carvalho, Renato Gil Gomes | |
dc.contributor.author | Andrade, Célia Alexandra Baptista | |
dc.date.accessioned | 2015-09-22T09:05:09Z | |
dc.date.available | 2015-09-22T09:05:09Z | |
dc.date.issued | 2015-05 | |
dc.date.submitted | 2015-09-22 | |
dc.description.abstract | A população de reclusos em Portugal tem aumentado gradualmente nas últimas décadas e encontra-se com uma taxa superior comparativamente a vários países europeus. Neste contexto, importa analisar as dimensões psicológicas que contribuem para a compreensão da realidade e da vivência da reclusão. Assim, o presente estudo tem como principal objetivo analisar a relação entre a escolaridade, o autoconceito e a resiliência em situação de reclusão. A amostra foi constituída por 56 reclusos, do sexo masculino, com idades compreendidas entre os 16 e os 57 anos (M = 33, DP = 9). Recorreu-se a técnicas quantitativas e qualitativas, respetivamente o Inventário Clínico do Autoconceito (ICAC) e a Escala de Resiliência para Adultos (ERA), e como meio de explorar as representações dos inquiridos no contexto de reclusão, foi utilizado um questionário com questões de resposta aberta. Os resultados obtidos indicam a não existência de relações estatisticamente significativas entre a escolaridade o autoconceito e entre a escolaridade e a resiliência; a existência de relações positivas entre as dimensões do autoconceito e da resiliência, designadamente o estilo estruturado (ERA) com o autoconceito global, a autoeficácia e a impulsividade-atividade (ICAC). Os resultados mostram que os participantes mais velhos e os reincidentes planeiam melhor o futuro; os que têm menos tempo de prisão apresentam competências sociais mais elevadas; e os reclusos que trabalham apresentam maior aceitação social; que a maioria dos reclusos tem uma má representação de si após ter cometido um crime; que as variáveis que contribuem para um bom autoconceito assinaladas são ter trabalho, não cometer o mesmo erro, ter apoio da família e ter responsabilidades. Conclui se que a escolaridade não influencia o autoconceito nem a resiliência dos participantes. | por |
dc.identifier.tid | 201120178 | |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10400.13/865 | |
dc.language.iso | por | por |
dc.subject | Escolaridade | por |
dc.subject | Autoconceito | por |
dc.subject | Resiliência | por |
dc.subject | Reclusão | por |
dc.subject | Psicologia da Educação | por |
dc.subject | . | por |
dc.subject | Centro de Artes e Humanidades | por |
dc.title | Escolaridade, autoconceito e resiliência em situação de reclusão | por |
dc.type | master thesis | |
dspace.entity.type | Publication | |
rcaap.rights | openAccess | por |
rcaap.type | masterThesis | por |
thesis.degree.discipline | Psicologia da Educação | por |
thesis.degree.level | Mestre | por |
thesis.degree.name | Mestrado em Psicologia da Educação | por |