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Avaliação do risco de quedas em idosos que frequentam os Serviços de Fisioterapia do SESARAM, E.P.E

dc.contributor.advisorFragoeiro, Isabel Maria Abreu Rodrigues
dc.contributor.advisorReis, Maria Gorete Mendonça dos
dc.contributor.authorBatista, Ana Sofia Brazão
dc.date.accessioned2014-05-14T10:51:14Z
dc.date.available2014-05-14T10:51:14Z
dc.date.issued2014-05-14
dc.date.submitted2013
dc.description.abstractAs quedas são um problema comum e devastador entre os idosos, causando um enorme número de situações de morbilidade, mortalidade e necessidade de recorrer a cuidados de saúde. As maiorias das quedas em idosos relacionam-se com um ou mais fatores de risco. A investigação tem demonstrado que ter em atenção a estes fatores poderá reduzir significativamente as quedas. Verifica-se anualmente um grande afluxo de idosos ao Serviço de Fisioterapia do SESARAM, E.P.E. devido a sequelas de quedas. O presente estudo, inserido no Método Quantitativo – Correlacional, Tranversal, teve como objetivo avaliar o risco de quedas em idosos que frequentaram o Serviço de Fisioterapia do SESARAM, E.P.E. entre o 2.º e o 3.º trimestre de 2011 e correlacionar os vários fatores de risco que contribuíram para as mesmas. Foi selecionada uma amostra não probabilística, de idosos com mais de 65 anos (n=75) à qual foi aplicado um questionário sobre fatores de risco para as quedas e a Escala de Equilíbrio de Berg (EEB), a Escala de Atividades de Vida Diária de Katz e a Escala de Atividades Instrumentais de Vida Diárias de Lawton & Brody (AIVD), a Escala de Tinetti (Risco de Quedas) e o Teste de Levantar e Sentar em 30 segundos. Resultados: Cerca de 93% dos idosos sofreram quedas nos últimos 6 meses das quais 48% resultaram numa fratura. As mulheres caíram mais do que os homens (M=21 DP=3,5) e os idosos mais jovens que apresentavam maior risco de quedas. Cerca de 52% dos idosos praticam atividade física. Os idosos da amostra possuíam força muscular dos membros inferiores baixa (M=6,97), com um risco de quedas moderado (M=20,8 DP=3,8) e eram moderadamente dependentes (M=18,5, DP=3,9) nas AIVD. Conclusões: Os idosos com mais força muscular apresentavam menor risco de queda pois o coeficiente de correlação foi positivo e significativo e do mesmo modo aqueles que apresentam mais força muscular estão associados a valores elevados de equilíbrio e menores nas AIVD. Face a estes resultados do estudo justiça-se, a presença de uma equipa multidisciplinar, com vista a diminuir os fatores de risco para as quedas e fomentando estratégias de equilíbrio/força. Com a intervenção desta equipa, os idosos poderão manter-se mais independentes e com melhor qualidade de vida.por
dc.description.sponsorshipCentro de Ciência e Tecnologia da Madeirapor
dc.identifier.tid201163578
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10400.13/594
dc.language.isoporpor
dc.subjectEquilíbriopor
dc.subjectForçapor
dc.subjectIdosopor
dc.subjectFatores riscopor
dc.subjectQuedaspor
dc.subjectServiços de Fisioterapia do SESARAM, E. P. E.por
dc.subjectMadeira (Portugal)por
dc.subjectGerontologia - Especialidade em Gerontologia Socialpor
dc.subject.por
dc.subjectCentro de Tecnologias da Saúdepor
dc.titleAvaliação do risco de quedas em idosos que frequentam os Serviços de Fisioterapia do SESARAM, E.P.Epor
dc.typemaster thesis
dspace.entity.typePublication
rcaap.rightsopenAccesspor
rcaap.typemasterThesispor
thesis.degree.disciplineGerontologia - Especialidade em Gerontologia Socialpor
thesis.degree.levelMestradopor
thesis.degree.nameMestrado em Gerontologia - Especialidade em Gerontologia Socialpor

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