Browsing by Issue Date, starting with "2012-05"
Now showing 1 - 3 of 3
Results Per Page
Sort Options
- Headspace solid-phase microextraction combined with mass spectrometry as a powerful analytical tool for profiling the terpenoid metabolomic pattern of hop-essential oil derived from Saaz varietyPublication . Gonçalves, João; Figueira, José S.; Rodrigues, Fátima; Câmara, JoséHop(HumuluslupulusL.,Cannabaceaefamily)isprizedforitsessentialoilcontents,usedin beer production and, more recently, in biological and pharmacological applications. In this work,a methodinvolvingheadspace solid-phase microextractionand gas chromatography– mass spectrometry was developed and optimized to establish the terpenoid (monoterpenes and sesquiterpenes) metabolomic pattern of hop-essential oil derived from Saaz variety as a mean to explore this matrix as a powerful biological source for newer, more selective, biodegradable and naturally produced antimicrobial and antioxidant compounds. Different parameters affecting terpenoid metabolites extraction by headspace solid-phase microextraction were considered and optimized: type of fiber coatings, extraction temperature, extraction time, ionic strength, and sample agitation. In the optimized method, analytes were extracted for 30 min at 40 C in the sample headspace with a 50/30 m divinylbenzene/carboxen/polydimethylsiloxane coating fiber. The methodology allowed the identification of a total of 27 terpenoid metabolites, representing 92.5% of the total Saaz hop-essential oil volatile terpenoid composition. The headspace composition was dominated by monoterpenes (56.1%, 13 compounds), sesquiterpenes (34.9%, 10), oxygenated monoterpenes (1.41%, 3), and hemiterpenes (0.04%, 1) some of which can probably contribute to the hop of Saaz variety aroma. Mass spectrometry analysis revealed that the main metabolites are the monoterpene -myrcene (53.0±1.1% of the total volatile fraction), and the cyclic sesquiterpenes, -humulene (16.6 ± 0.8%), and -caryophyllene (14.7 ± 0.4%), which together represent about 80% of the total volatile fraction from the hop-essential oil. Thesefindingssuggestthatthismatrixcanbeexploredasapowerfulbiosourceofterpenoid metabolites.
- A Madeira através de gravuras - século XIX: um contributo para o seu estudoPublication . Rodrigues, José António de Barros; Ribeiro, João AdrianoAo longo do século passado, foram publicadas, com o patrocínio do Clube Rotário do Funchal, duas colectâneas que pretendiam divulgar todas as gravuras antigas do arquipélago da Madeira, conhecidas até então. A primeira dessas publicações, Estampas Antigas da Madeira: Paisagem, Costumes, Traje, Edifícios, Marinhas, surgiu em 1935, pela mão de João Cabral do Nascimento, revelando mais de duas centenas de estampas. Poucos anos depois, em 1951, foi a vez de José Leite Monteiro, em Estampas Antigas de Paisagens e Costumes da Madeira, trazer à luz outras gravuras que se encontravam esquecidas. Na consulta dos livros mencionados, verificou-se que as compilações deixaram muitas gravuras de parte, de variados assuntos como paisagens, costumes, e também de personalidades que se destacaram na vida ilhéu. Foi com esta sobra, avolumada pela descoberta de mais gravuras antigas, que se resolveu elaborar este trabalho. Assim, objectivo principal foi reunir e divulgar gravuras do século XIX madeirense, e primeiros anos da centúria seguinte, épocas em que não era possível imprimir fotografia para o papel de imprensa. Pretendeu-se também demonstrar que a Madeira foi, dentre as regiões portuguesas, uma das mais retratadas em gravuras. Essa abundância foi, em grande parte, resultado da passagem de muitos estrangeiros pela ilha. Este trabalho pretende, igualmente, divulgar as gravuras elaboradas por madeirenses. Optou-se por agrupar os assuntos em três grupos principais: Funchal; concelhos rurais; fauna e flora. Cada um desses grupos subdivide-se noutros específicos. Um texto elucidativo, revelando informações e curiosidades sobre os assuntos, antecede amostras das gravuras identificadas. Procurou-se evitar considerações estéticas sobre as gravuras, focalizando os esforços na sua identificação, nomeadamente nos seguintes aspectos: assunto, autoria, dimensão, técnica utilizada, época e procedência. A pesquisa baseouse, sobretudo, na consulta de livros, publicações periódicas e, em casos pontuais, em bases electrónicas.
- Maus tratos na pessoa idosa, na RAMPublication . Pestana, Isis da Costa; Rodrigues, Maria João Barreira; Morna, Maria Clemetina Freitas NóbregaDa reflexão sobre maus tratos na pessoa idosa, propôs-se estudar as características psicométricas do Hwalek-Sengstock Elder Abuse Screening Test, validada nos EUA por Neale, Hwalek, Sengstock, Scott e Stahl (1990); analisar a influência da capacidade funcional da pessoa idosa na percepção dos maus tratos, através do Índice de Barthel; como também, analisar a influência da discriminação social da pessoa idosa na percepção dos maus tratos, através do Ageism Survey. Optou-se por uma investigação quantitativa do tipo transversal, exploratória e descritiva. Amostra foi do tipo probabilística, estratificada por concelho e aleatória por freguesias, constituída por 342 pessoas com idade igual ou superior a 65 anos; conscientes e orientadas no tempo e no espaço, sem défice cognitivo, inscritas nos centros de saúde da RAM e não institucionalizadas. A média de idade é de 74.59 anos e 69.9% pertencem ao género feminino. Todas as correlações obtidas através do coeficiente de correlação r de Pearson são estatisticamente significativas e positivas nas várias dimensões das escalas dos maus tratos (H-S/EAST e QEEA). Pode afirmar-se que os idosos com maior risco de abuso apresentam também indicadores de abuso físico, emocional, negligência e abuso financeiro. No que diz respeito à capacidade funcional, observam se correlações significativas e negativas com as situações potenciais de abuso e com os indicadores de abuso físico e emocional, ou seja, esta variável tende a evoluir em sentido oposto das restantes. Assim, os idosos mais dependentes percepcionam níveis mais elevados de situações potenciais de abuso e de indicadores de abuso físico e emocional. Pode concluir-se ainda, que relativamente à discriminação social as correlações mais elevadas verificam-se quando os idosos percepcionam maior risco de abuso directo, de situações potenciais de abuso e de indicadores de abuso emocional. Contudo, verifica-se que são propensos a evidenciar mais experiências de discriminação social relacionadas com a idade avançada, os idosos com maior percepção de indicadores de abuso físico, financeiro e negligência. Com estes resultados pretende-se contribuir para uma melhor compreensão do fenómeno, e intervir de forma eficiente junto da pessoa idosa na prevenção, intervenção e, se necessário, encaminhar para profissionais especializados na área.