Entre a Poesia, como “território sagrado” e o Cinema, seu “acólito devoto”
pretendeu-se trazer à discussão uma relação difícil e improvável. Foi a partir de A cor da
Romã (1968), de Serguei Paradjanov, que Maria João Seixas se propôs contribuir para
uma reflexão sobre a relação entre o Cinema e o território literário, nomeadamente, a
Poesia.