Loading...
3 results
Search Results
Now showing 1 - 3 of 3
- Simulação clínica em enfermagem: inovar para melhores cuidados à comunidadePublication . Correia, Fernando Luís de Sousa; Freitas, Gregório Magno de Vasconcelos de; Ribeiro, Norberto Maciel; Góis, Liliana Maria Gonçalves Rodrigues deUma aprendizagem significativa e permanente exige abordagens de ensino aprendizagem a nível cognitivo (Vygotsky, 1991; Jonassen, 2000) e promotoras do desenvolvimento das capacidades e atitudes dos estudantes, valorizando a construção do conhecimento a partir das interações estabelecidas entre os sujeitos (Kincheloe, 2006). Neste sentido, damos o exemplo da simulação clínica em enfermagem, identificada como uma estratégia de ensino-aprendizagem inovadora na construção de conhecimento em contexto (Martins et al., 2014). Os estudantes, futuros educadores para a saúde, após esta experiência, estarão mais habilitados para criar ambientes interativos e envolver as comunidades locais nos seus próprios processos de aprendizagem, promovendo o seu empoderamento na tomada de decisão sobre a sua saúde.
- Educação para a proteção civil: políticas e práticas em PortugalPublication . Freitas, Gregório Magno de Vasconcelos de; Sousa, Jesus Maria Angélica Fernandes; Góis, Liliana Maria Gonçalves Rodrigues deVivemos numa sociedade em constante mudança e incerteza, que se tornou mais complexa e, inevitavelmente, mais exposta aos riscos que reforçam a sensação de vulnerabilidade e exacerbam o sentimento de insegurança dos cidadãos. A segurança, entendida como um direito fundamental de cidadania, deverá ser um debate prioritário, nomeadamente na definição de políticas de proteção civil, sustentadas e participadas, atendendo à basilar importância que assume no desenvolvimento económico e social do país. Assim, é fundamental a promoção de uma cultura de segurança e bem-estar e de responsabilidade, individual e coletiva, onde a educação, o currículo e a investigação devem assumir papéis basilares na construção de uma cidadania participativa. Neste artigo, recorrendo ao método hermenêutico para interpretar e à dialógica para refletir, iremos analisar, à luz da visão ideológica da educação e do currículo, as políticas de educação para a proteção civil e o papel que a escola deve assumir neste contexto.
- Educação para a proteção civil na Região Autónoma da MadeiraPublication . Freitas, Gregório Magno de Vasconcelos de; de Vasconcelos de Freitas, Gregório Magno; Góis, Liliana Maria Gonçalves Rodrigues de; Pereira, Maria Gorete Gonçalves RochaNeste paradigma de incerteza que vivemos aumenta a sensação de vulnerabilidade e de insegurança nos cidadãos. A segurança, entendida como um direito fundamental, deverá ser prioritária na definição de políticas de proteção civil promotoras da segurança comunitária, atendendo à importância que assume no desenvolvimento social e económico de qualquer país. Urge mais e melhor reflexão sobre este direito, não apenas política, mas, sobretudo, científica, onde a educação democrática deve assumir um papel basilar na construção da cidadania ativa, ambicionando a tão elementar cultura de proteção civil e a resiliência comunitária. No âmbito da sua autonomia, cabe à escola construir um projeto curricular contextualizado. Esta investigação, na área do Currículo e Inovação Pedagógica, assenta num estudo de caso único de natureza qualitativa, uma escola pública dos segundo e terceiro ciclos do ensino básico e ensino secundário da Região Autónoma da Madeira, onde se procura compreender como é que a educação para a proteção civil está a ser implementada. Como técnicas de recolha de dados recorremos à análise documental e às entrevistas semiestruturadas. Como técnicas de análise e interpretação dos dados utilizamos a análise de conteúdo e fizemos, por fim, a triangulação dos dados. Este projeto mereceu a aprovação do Encarregado de Proteção de Dados e da Comissão de Ética da Universidade da Madeira. Verificamos, nos resultados gerais, uma desarticulação entre as dimensões regional, municipal e escolar com o que é internacionalmente preconizado para a elaboração e implementação do currículo para a educação para a proteção civil. Numa comunidade recorrentemente marcada por desastres, exige-se uma prática alicerçada na evidência científica no âmbito da educação e da conceção do currículo para o desenvolvimento comunitário/regional; a implementação dos pilares da escola segura e da educação holística; a redefinição do perfil dos professores; a incrementação dos direitos de toda a comunidade escolar, corresponsável pelos processos de aprendizagens flexíveis, concretizando uma escola justa, inclusiva, democrática, resiliente e aprendente.