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  • Dimensões da personalidade e comportamentos de risco na adolescência: um estudo com a versão portuguesa do MMPI-A
    Publication . Carvalho, Renato G.; Novo, Rosa F.
    Neste estudo analisamos a relação entre dimensões estruturais e clínicas da personalidade e os comportamentos de risco na adolescência. Os participantes fo ram 351 estudantes do 9º ao 12º ano, com idades entre os 14 e os 18 anos, e que foram distribuídos em dois grupos, de acordo com a frequência reportada de com portamentos de risco. Os instrumentos foram a versão portuguesa do Minnesota Multiphasic Personality Inventory – Adolescent (MMPI-A) e um questionário so bre o percurso escolar, que incluiu os comportamentos de risco. Através de análise multivariada de variância, foram identificadas diferenças significativas entre os grupos, numa tendência para que a frequência de comportamentos de risco se as socie a resultados mais elevados no MMPI-A. Os resultados são discutidos numa perspectiva que enfatiza a importância da personalidade para a compreensão dos comportamentos de risco na adolescência e da existência de instrumentos de ava liação que permitam sinalizar difi culdades adaptativas, mesmo em contextos de normalidade.
  • Personalidade e autoavaliação global como estudante: alguns indicadores com um modelo multimonial
    Publication . Carvalho, Renato G.; Novo, Rosa F.
    Neste trabalho analisamos a relação entre a personalidade e o modo como os adolescentes se autoavaliam globalmente como estudantes. Participaram 351 adolescentes dos 14 aos 18 anos, distribuídos por vários níveis de escolaridade. Para avaliar a personalidade, utilizámos o Sumário Estrutural da versão portuguesa do Minnesota Multiphasic Personality Inventory – Adolescent, e um questionário de autoavaliação como estudante, com quatro categorias de resposta possíveis, entre Abaixo da Média e Muito Bom. Num modelo de regressão multinomial identificámos a personalidade como preditor da autoavaliação que os adolescentes fazem de si como estudantes, destacando-se os resultados nas dimensões Imaturidade e Desajustamento Global, o que enfatiza a importância da autorregulação e controlo dos impulsos, bem como da emocionalidade positiva, no modo como os adolescentes se autoavaliam. Os resultados são discutidos considerando o papel da organização da personalidade, não só nos padrões de comportamento observável, como também nas autoavaliações e perceções subjetivas dos indivíduos.
  • Family socioeconomic status and student adaptation to school life: looking beyond grades
    Publication . Carvalho, Renato G.; Novo, Rosa F.
    Introduction. In this quantitative, cross-sectional study we analyse the relationship between family socioeconomic status (SES) and students’ adaptation to school life, as expressed through several indicators of achievement, integration (adaptation to transitions, behaviour problems, risk behaviours, interpersonal difficulties, participation in extracurricular activities) and overall satisfaction. It was our goal to understand if students’ SES is a contributing factor for the individual differences in several school life dimensions, beyond grades, which have been usually the most prominent marker of school success. Method. Participants were 351 ninth to twelfth grade Portuguese students (ages 14-18 years) and the instrument that collected data concerning several school life dimensions was the School Path Questionnaire, which was designed for this study. Data was thereafter analysed through multivariate statistical analysis. Results show a positive association between students’ SES and school adaptation, with significant differences between the groups on most school life dimensions, namely school grades, number of retentions, school achievement, participation in extracurricular activities, interpersonal difficulties, adaptation to school transitions, and overall satisfaction about school life. The most significant differences were observed in performance related variables. It was the highest SES group that differentiated most from the remaining groups. Discussion. The pattern of results is discussed concerning the role of contextual variables such as family and community on school success and integration, and the necessity of educational interventions in order to compensate students’ unfavourable starting socioeconomic conditions at school.