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- Validação da escala de estratégias autoprejudiciais: um estudo com alunos do ensino superior portuguêsPublication . Vargas, Jennire G.; Miranda, Lúcia C.; Boruchovitch, Evely; Almeida, Leandro S.Este artigo analisa as características psicométricas da Escala de Estratégias Autoprejudiciais (EEA; Boruchovitch & Ganda, 2013). Responderam à versão adaptada para Portugal da escala brasileira com 19 itens, 700 alunos do ensino superior de uma universidade pública portuguesa, a maioria do sexo feminino (55,6%), com uma média de idades de 21 anos. A análise fatorial exploratória foi conduzida pelo método das componentes principais com rotação varimax e a melhor estrutura encontrada é formada por dois fatores, que explicam no seu conjunto 44% da variância total dos itens. Os coeficientes de consistência interna, de um modo geral, são satisfatórios, variando de 0,76 a 0,84, não sugerindo a eliminação de qualquer item. Espera-se que este instrumento possa ser útil à investigação e intervenção psicoeducativa com estudantes do Ensino Superior.
- Questionário de atribuições causais para os resultados escolares: novos elementos a partir de um estudo com alunos do ensino superior portuguêsPublication . Vargas, Jennire G.; Miranda, Lúcia C.; Almeida, Leandro SilvaEste artigo analisa as características psicométricas do Questionário de Atribuições Causais para o Rendimento Escolar (QARE; Miranda & Almeida, 2008), num grupo de 700 alunos do ensino superior de uma universidade pública portuguesa, a maioria do sexo feminino (55,6%), com uma média de idades nos 21 anos. Este instrumento avalia as atribuições causais para as situações de bom e fraco desempenho académico, respondendo os estudantes numa escala Likert consoante o seu grau de acordo. A análise fatorial exploratória foi conduzida pelo método das componentes principais com rotação varimax e a melhor estrutura encontrada é formada por três agrupamentos de atribuições causais: capacidade, esforço e método de estudo, e contingências externas e aleatórias. Estes resultados apontam que os estudantes no Ensino Superior recorrem sobretudo a aspetos internos ou pessoais para explicar o seu rendimento académico, sugerindo níveis mais elevados de autonomia e autorregulação na aprendizagem. No entanto, as pontuações dos estudantes nas três subescalas não se apresentam correlacionadas de forma expressiva com indicadores objetivos e percebidos do rendimento académico. Face aos resultados psicométricos obtidos tecem-se algumas considerações sobre futuros estudos com este questionário avaliando a motivação académica.