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- Práticas educativas na sobredotação: diferenciação curricular e estratégias complementaresPublication . Antunes, Ana P.; Almeida, Leandro S.A escola inclusiva, atenta à diversidade e à igualdade de oportunidades, deverá contemplar explicitamente a educação dos alunos mais capazes, talentosos ou sobredotados. Neste trabalho, tomamos como ponto de partida da intervenção com os alunos sobredotados a necessidade de adaptação e de diferenciação curricular para responder às suas necessidades individuais. Nessa lógica, destacamos a importância da complementaridade e da articulação das diversas formas de intervenção (aceleração, agrupamento e enriquecimento), caracterizando cada uma delas e apresentando alguns estudos face à sua eficácia. Fazemos ainda uma breve referência à situação em Portugal, destacando que importa sensibilizar e formar os agentes educativos face à problemática da sobredotação.
- A inclusão no ensino superior: estudo exploratório numa universidade portuguesaPublication . Abreu, Micaela; Antunes, Ana P.; Almeida, Leandro Silva
- O programa "Para lá do 9º ano"!: aplicação junto de um grupo de alunos mais capazesPublication . Antunes, Ana P.; Almeida, Leandro SilvaA intervenção vocacional aparece,inevitavelmente, associada ao trabalho do psicólogo escolar, constituindo uma referência importante da sua actividade profissional. Ainda que esta forma de intervenção se realize, diversas vezes, em grupo deve contemplar a individualidade e as características de grupos específicos. Com a realização deste trabalho pretendemos apresentar o programa de orientação vocacional “Para lá do 9º ano!” e reflectir sobre a sua aplicação, no 3º período do ano lectivo, junto de um grupo de alunos a frequentar o 9º ano de escolaridade numa Escola EB2,3. Este grupo é constituído por 14 alunos, que num estudo anterior, realizado quando frequentavam o 6º ano de escolaridade, foram sinalizados como alunos mais capazes, tomando critérios de avaliação ao nível da criatividade (TPCT), da cognição (BPR-5/6), da inteligência geral (TIG-1) e do rendimento académico (notas escolares). Seguimos uma abordagem mais qualitativa ao analisarmos as suas expectativas e crenças face ao desenvolvimento escolar e profissional, e ao caracterizarmos as suas preferências e o processo de tomado de decisão. A generalidade destes alunos pretende ingressar no Ensino Superior, optando por inscrever-se no Ensino Secundário em Cursos Científico-Humanísticos, mais precisamente em Ciências e Tecnologias. Terminamos, numa perspectiva de desenvolvimento de carreira, com algumas reflexões em relação ao percurso educativo destes alunos e da organização do sistema educativo.
- Alunos com altas habilidades: Valor preditivo dos critérios de identificaçãoPublication . Antunes, Ana P.; Almeida, Leandro SilvaA identificação dos alunos sobredotados e talentosos implica a ponderação e a adopção de critérios e procedimentos de avaliação que permitam caracterizar com validade os alunos sinalizados. Nesse sentido, a necessidade de contemplar várias fontes de informação pressupõe uma certa complexidade no processo de identificação, sendo que o recurso a uma identificação multi-referencial permite o alargamento do número de alunos que poderá beneficiar de medidas educativas. O principal objectivo desta comunicação é analisar e reflectir sobre os critérios utilizados para a sinalização e a avaliação de alunos com altas habilidades. Procuramos comparar os desempenhos ao nível do raciocínio cognitivo (BPR-5/6 e BPR-7/9) e académico (classificações escolares) de um grupo de alunos identificado com altas habilidades, quando frequentavam o 2º ciclo (5º e 6º ano) [conjugando critérios de avaliação ao nível da criatividade (TPCT), da cognição (BPR-5/6),da inteligência geral (TIG-1) e do rendimento académico (notas escolares)], com os seus desempenhos em anos lectivos posteriores, quando frequentam o 3º ciclo (8º e 9ºano). Além disso, consideramos nesta análise a percepção dos Directores de Turma ao nível da sinalização dos alunos (BISAST-NP e IDT). Genericamente, os resultados sugerem que nem todos os alunos identificados apresentam um elevado rendimento académico nos anos escolares posteriores e que os professores revelam alguma dificuldade na sinalização de alunos com altas habilidades, sendo os resultados dessa sinalização discrepantes face aos resultados nas provas psicológicas.
- Jovens sobredotadas e talentosas: singularidades na definição de carreira?Publication . Antunes, Ana P.; Almeida, Leandro S.Ao estudarmos a problemática da sobredotação e dos talentos verificamos que o reconhecimento das jovens sobredotadas e talentosas, bem como o desenvolvimento da sua carreira constituem tópicos que devem ser aprofundados dada a especificidade deste grupo de alunas. Ao longo deste trabalho apresentamos uma revisão da literatura e descrevemos os dados de um estudo exploratório realizado com um grupo de 14 alunos (sete rapazes e sete raparigas), os quais participaram num programa de orientação vocacional ao frequentarem o 9º ano de escolaridade, apresentando uma idade média de 14,6 anos e avaliados num estudo anterior como alunos mais capazes. Analisamos os dados face às expectativas profissionais e opções de prosseguimento de estudos, verificando-se alguma diferenciação entre os rapazes e as raparigas. Terminamos com algumas considerações sobre estudos futuros e práticas educativas que promovam o desenvolvimento integral destas jovens para que possam converter-se em mulheres realizadas.