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  • Creativity and resilience in higher education: a study in the Autonomous Region of Madeira
    Publication . Agrela, Sara; Garcês, Soraia Fernandes; Pocinho, Margarida; Agrela, Sara; Garcês, Soraia; Pocinho, Margarida
    Na Psicologia Positiva, tanto a criatividade como a resiliência são consideradas utensílios cruciais para o desenvolvimento saudável dos indivíduos (Seligman & Csikszentmihalyi, 2000; Yunes, 2003). Neste estudo, pretende-se explorar as variáveis criatividade e resiliência na comunidade do ensino superior. A amostra é constituída por 326 participantes com 17 anos ou mais. No que respeita aos instrumentos utilizados, foi aplicada a Escala de Personalidade Criativa – Forma Reduzida, de Pocinho et al. (2020) e a Measuring State Resilience, adaptada para a população portuguesa por Martins, em 2005 (Teixeira, 2014). Os resultados indicam que existe uma associação/correlação positiva entre a criatividade e a resiliência; os indivíduos do género feminino são mais resilientes; os indivíduos mais velhos são mais resilientes e tendencialmente mais criativos; os indivíduos que possuem o ensino superior são mais criativos; os docentes são mais resilientes do que os estudantes e do que os investigadores; os docentes são mais criativos do que os estudantes. Implicações práticas são também apresentadas e discutidas.
  • Validação da escala de Mobbing docente: análise fatorial exploratória e confirmatória
    Publication . Agrela, Sara; Pocinho, Margarida; Sales, Sofia; Garcês, Soraia; Agrela, Sara; Pocinho, Margarida; Garcês, Soraia
    O mobbing é um fator de risco para a saúde mental dos docentes. Entidades internacionais têm realizado recomendações com vista à adoção de estratégias de prevenção e promoção da saúde mental nos contextos profissionais. Esta investigação objetivou validar a Escala de Mobbing Docente (EMB), através da análise fatorial exploratória (AFE) e da fatorial confirmatória (AFC). A amostra foi de 196 docentes, com idades entre os 21 e os 66 anos, sendo 79% do género feminino. A AFE revelou três fatores que explicam 65% da variância do construto. A consistência interna obteve valores muito bons (α >.80). A análise fatorial confirmatória (AFC) apresentou uma qualidade de ajuste adequada e confirmou a estrutura fatorial da AFE de três fatores: F 1=“desvalorização social”; F2=“manipulação perversa das tarefas e funções” e F3=“humilhação pessoal e familiar”). Conclui-se que a Escala de Mobbing Docente é adequada para avaliação do mobbing em professores portugueses.