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Abstract(s)
O presente estudo tem como objetivo analisar a vulnerabilidade ao stress bem como as estratégias de coping mais utilizadas e o nível de burnout dos educadores de infância em exercício de funções nas escolas da ilha da Madeira. Pretende-se ainda determinar a vulnerabilidade ao stress e os níveis de burnout dos educadores de infância bem como identificar as estratégias de coping utilizadas pelos mesmos.
A metodologia utilizada foi por amostragem, de cariz quantitativo, correlacional
e inferencial e teve como procedimento a aplicação de instrumentos validados para a
população portuguesa. Os instrumentos utilizados foram: questionário de dados sóciodemográficos e profissionais, questionário de vulnerabilidade ao stress (23 QVS), Coping Job Scale (CJS) e Maslach Burnout Inventory (MBI).
Este estudo contou com a participação de 119 educadores de infância, do sexo feminino em exercício de funções nos estabelecimentos de infância da ilha, pertencentes à Secretaria Regional de Educação da Região Autónoma da Madeira. Os resultados sugerem que a vulnerabilidade ao stress está negativamente relacionada com as estratégias de gestão de sintomas. As educadoras de infância tendem a utilizar mais estratégias de coping de confronto, seguidas de estratégias de evitamento ou fuga e finalmente as de gestão de sintomas.
Concluímos que a maioria das educadoras apresenta baixos níveis de exaustão
emocional e de despersonalização e uma boa realização pessoal. Os resultados da
regressão múltipla indicam também que, nesta amostra, o nível de vulnerabilidade ao
stress é um melhor preditor dos sintomas de burnout do que as estratégias de coping
utilizadas.
Description
Keywords
Stress Coping Burnout Educadores de infância Madeira (Portugal) Psicologia da Educação . Centro de Artes e Humanidades