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Qualidade de vida das pessoas idosas que frequentam os centros comunitários do Funchal

dc.contributor.advisorFragoeiro, Isabel Maria Abreu Rodrigues
dc.contributor.advisorSantos, Luísa Vieira de Andrade dos
dc.contributor.authorNunes, Mara Figueira
dc.date.accessioned2014-07-29T11:10:33Z
dc.date.available2014-07-29T11:10:33Z
dc.date.issued2011
dc.date.submitted2014-07
dc.description.abstractO aumento da população idosa que tem acontecido nos últimos anos, conduziu ao surgimento de políticas sociais para proporcionar aos idosos bem-estar e qualidade de vida. Dessas medidas destacamos a criação de centros comunitários enquanto respostas sociais destinadas à população que no caso específico dos idosos, visam promover um envelhecimento activo e de qualidade. Objectivo: Determinar o nível de qualidade de vida dos idosos que frequentam os centros comunitários do Funchal. Método: Estudo realizado com uma amostra aleatória com 136 idosos. Seguiu-se uma linha de pesquisa quantitativa recorrendo-se à aplicação de um formulário cuja primeira parte destinou-se à recolha de dados sócio-demográficos e a segunda, à avaliação da qualidade de vida através do WHOQOL-Bref (escala de Qualidade de Vida da OMS, 1998, adaptada à população portuguesa por Canavarro et al., 2006). O WHOQOL-Bref foi pontuado de acordo com sua sintaxe, tendo-se passado posteriormente ao tratamento dos dados através da análise estatística descritiva, inferencial e correlacional. Considerou-se para as análises um nível de significância de 0,05. Resultados: A amostra foi preponderantemente feminina (86,0%), relativamente jovem e com pouca escolaridade. A maioria das pessoas idosas era viúva ou casada / vivia maritalmente, possuía rendimentos provenientes de pensões (94,1%), sendo uma percentagem elevada destes rendimentos inferior ao salário mínimo regional (66,3%). Os idosos apresentaram uma visão positiva da sua qualidade de vida, verificando-se melhor pontuação no domínio das relações sociais e pior no domínio físico. As variáveis sócio-demográficas, exceptuando a idade, demonstraram influência estatisticamente significativa nos quatro domínios. Estes, explicaram a qualidade de vida geral em 94,4%,sendo o maior contributo do domínio físico (31,6%). Conclusão: Os idosos dos centros comunitários do Funchal avaliaram positivamente a sua qualidade de vida, particularmente no domínio social. Todavia, concluiu-se que a qualidade de vida é inferior à da população portuguesa em geral, situação que carece em estudos futuros, de alguma atenção. Novas investigações são necessárias considerando a importância de continuar a promover a qualidade de vida na velhice.por
dc.description.sponsorshipCentro de Ciência e Tecnologia da Madeirapor
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10400.13/623
dc.language.isoporpor
dc.subjectCentros comunitáriospor
dc.subjectEnvelhecimentopor
dc.subjectEnvelhecimento ativopor
dc.subjectIdosopor
dc.subjectQualidade de vidapor
dc.subjectFunchal, Madeira (Portugal)por
dc.subjectGerontologia - Especialidade em Gerontologia Socialpor
dc.subject.por
dc.subjectCentro de Tecnologias da Saúdepor
dc.titleQualidade de vida das pessoas idosas que frequentam os centros comunitários do Funchalpor
dc.typemaster thesis
dspace.entity.typePublication
rcaap.rightsopenAccesspor
rcaap.typemasterThesispor
thesis.degree.disciplineGerontologia - Especialidade em Gerontologia Socialpor
thesis.degree.levelMestradopor
thesis.degree.nameMestrado em Gerontologia - Especialidade em Gerontologia Socialpor

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