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A criatividade no Ensino Básico: construção de uma prova para avaliação do pensamento divergente
datacite.subject.fos | Ciências Sociais::Ciências da Educação | pt_PT |
dc.contributor.advisor | Pocinho, Margarida Maria Ferreira Diogo Dias | |
dc.contributor.advisor | Garcês, Soraia Fernandes | |
dc.contributor.author | Pita, Fábio André Pereira | |
dc.date.accessioned | 2016-01-18T16:29:37Z | |
dc.date.available | 2016-02-19T01:30:09Z | |
dc.date.issued | 2015-07 | |
dc.description.abstract | A criatividade e o seu conceito são alvo da comunidade científica por representarem interesse uma vez que trata-se de um tema complexo que traz alguma discórdia quanto à sua definição. Guilford revolucionou os estudos da criatividade e introduziu o conceito de Pensamento Divergente (PD) que consiste em encontrar o maior número de soluções para um problema. O objetivo da investigação consiste na construção, aferição e validação de uma prova de avaliação do pensamento divergente à população portuguesa. Neste estudo participaram 561 sujeitos, do 3º ciclo do Ensino Básico, sendo 50.4% do sexo masculino e 49.6% do sexo feminino. A prova é composta por três questões e avalia a Fluência, a Flexibilidade, a Originalidade e a Elaboração. O alpha de Cronbach do conjunto Fluência e Flexibilidade foi de 0.91. A fiabilidade da Originalidade e Elaboração fez-se por meio de acordo interobservadores. Utilizou-se ainda as variáveis inteligência e rendimento escolar para observar a validade do instrumento. Verificou-se uma associação positiva e significativa entre: a Inteligência Geral e a Fluência, Flexibilidade e Originalidade; a Perceção dos Professores acerca da Criatividade dos alunos e a Fluência, Flexibilidade e Originalidade, indicando que os professores identificam os alunos com mais capacidades de PD; a Perceção dos Professores acerca da Criatividade dos alunos e o Rendimento Escolar, ou seja, os alunos percecionados como mais criativos são os que obtêm melhores notas. Verificou-se também uma diferença de género para a Fluência e a Elaboração sendo que o género feminino apresenta uma média superior; verificou-se diferenças significativas entre a Escolaridade e a Fluência, Flexibilidade e Elaboração onde os 9º anos apresentam médias superiores em comparação aos 7º e 8º anos e aos Cursos de Educação e Formação (CEF). De uma forma geral, a Prova de Avaliação do Pensamento Divergente (PAPD) apresenta resultados estatisticamente significativos mas devem de ser feitos novos estudos de forma a os confirmar. | pt_PT |
dc.identifier.tid | 201120550 | |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10400.13/1001 | |
dc.language.iso | por | pt_PT |
dc.subject | Criatividade | pt_PT |
dc.subject | Ensino Básico | pt_PT |
dc.subject | Inteligência | pt_PT |
dc.subject | Pensamento divergente | pt_PT |
dc.subject | Prova de avaliação | pt_PT |
dc.subject | Rendimento escolar | pt_PT |
dc.subject | Psicologia da Educação | pt_PT |
dc.subject | . | pt_PT |
dc.subject | Faculdade de Artes e Humanidades | pt_PT |
dc.title | A criatividade no Ensino Básico: construção de uma prova para avaliação do pensamento divergente | pt_PT |
dc.type | master thesis | |
dspace.entity.type | Publication | |
rcaap.rights | openAccess | pt_PT |
rcaap.type | masterThesis | pt_PT |
thesis.degree.name | Mestrado em Psicologia da Educação | pt_PT |