Repository logo
 
Loading...
Profile Picture
Person

Ferreira da Silva Moniz, Ana Isabel

Search Results

Now showing 1 - 10 of 41
  • Maria Lamas: o despertar da mulher num percurso da escrita epistolar para a escrita pública
    Publication . Falcão, Ana Margarida; Moniz, Ana Isabel
    Pretende-se, neste ensaio, apresentar correspondência inédita de Maria Lamas, directora da revista feminina “Modas & Bordados”, que permite demonstrar a abertura de oportunidades que a jornalista conferia às jovens mulheres escritoras suas contemporâneas. Neste sentido, far-se-á referência à breve história de como uma das jovens colaboradoras da referida revista se tornou amiga de Maria Lamas, trocando correspondência da qual iremos apresentar uma carta inédita enviada à dita amiga, em Janeiro de 1962, aquando da prisão de seu irmão, Vassalo e Silva, último governador do Estado Português da Índia. São ainda apresentados exemplos de textos de dois números da “Revista Modas & Bordados”, de Março de 1943, através dos quais Maria Lamas publica, de modo subtil, temas susceptíveis de serem cortados pela Comissão de Censura política da época, Este “modus operandi” revela a coragem e audácia da contribuição de Maria Lamas, como directora da Revista “Modas & Bordados”, para a alteração de paradigmas do papel da mulher e da sua intervenção na sociedade dos anos quarenta.
  • E depois?: sobre a cultura na Madeira
    Publication . Moniz, Ana Isabel; Pimentel, Diana; Santos, Thierry Proença dos
  • Funchal (d)escrito: ensaios sobre representações literárias da cidade
    Publication . Moniz, Ana Isabel; Falcão, Ana Margarida; Coelho, Leonor Martins; Santos, Thierry Proença dos
  • Eugène Fromentin: o escritor, o pintor, o viajante
    Publication . Moniz, Ana Isabel
    A partir da análise das narrativas de viagens Un été dans le Sahara (1857) e Une année dans le Sahel (1859), de Eugène Fromentin (La Rochelle, 1820-1876), pretende-se reflectir sobre as viagens que o autor realizou durante a sua vida, bem como o modo como essas experiências são trabalhadas pelo seu imaginário. O nosso percurso dentro deste horizonte de reflexão pro curará observar como são contadas essas experiências humanas, visuais e literárias, tentando compreender como, a partir da sua experiência pessoal, Fromentin, pintor, escritor e viajante, reflecte sobre a cultura, os lugares, os habitantes.
  • Andronika: conflit et identité (L’Archipel en feu de Jules Verne)
    Publication . Moniz, Ana Isabel; Pilar Tresaco, María; Claver, Ana-María
    La guerre de l’Indépendance de la Grèce a eu lieu au XIXème siècle. Dans ce contexte exalté, les personnes peuvent éprouver de graves conflits identitaires et doivent sou vent faire des choix douloureux, notamment d’un point de vue personnel. Comme cer taines Grecques réelles nommées et décrites dans le roman Archipel en feu, Andronika, la protagoniste créée par Jules Verne représente cet esprit déchiré et meurtri par ce moment dysphorique de l’histoire dix-neuvièmiste. Andronika est une veuve âgée dont le seul fils, devenu un pirate, a trahi sa patrie. Outragée en tant que mère et en tant que femme, elle décide de rompre avec sa pas sive vie de femme au foyer. Après avoir brûlé sa maison pour qu’elle n’abrite jamais le traître, elle s’enrôle dans l’armée grecque afin de lutter activement contre l’ennemi ottoman, notamment contre son fils. Son identité grecque et sa nature maternelle resteront tout de même inébranlables lors du roman de Jules Verne. Nous allons voir que seule la mort sera capable de résoudre ce conflit entre ces étranges ennemis que la guerre a apparemment séparés. Malgré le moment tragique de la fin du roman, le texte récupère, nous semble-t-il, une note utopique. Entre mère et fils, l’amour semble une force majeure.
  • Une lecture du concept d’« étranger » dans le roman L’Écume des jours de Boris Vian
    Publication . Moniz, Ana Isabel
    En el recorrido vital que Boris Vian propone a la reflexión del lector en L’Écume des jours subyace un rechazo de determinados valores, principalmente en los ámbitos de la religión, del trabajo, de la vejez y de la muerte. Se trata, quizás, de un índice del incoformismo del autor en su manera de considerar la sociedad, so bre todo en lo concerniente a la relación que esta mantiene con la literatura y el pensamiento crítico de la época. En este trabajo nos proponemos acercar ese carác ter subversivo de la problemática del mundo, marcado por una innegable carga satírica, a una visión del individuo que, a fin de cuentas, se percibe como un extran jero en el mundo en que vive.