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  • The relation of education, occupation, and cognitive activity to cognitive status in old age: the role of physical frailty
    Publication . Ihle, Andreas; Gouveia, Élvio R.; Gouveia, Bruna R.; Freitas, Duarte; Jurema, Jefferson; Odim, Angeany P.; Kliegel, Matthias
    Background: It remains unclear so far whether the role of cognitive reserve may differ between physically frail compared to less frail individuals. Therefore, the present study set out to investigate the relation of key markers of cognitive reserve to cognitive status in old age and its interplay with physical frailty in a large sample of older adults. Methods: We assessed Mini-Mental State Examination (MMSE) in 701 older adults. We measured grip strength as indicator of physical frailty and interviewed individuals on their education, past occupation, and cognitive leisure activity. Results: Greatergripstrength,longereducation,highercognitivelevelofjob,andgreaterengagingincognitive leisure activity were significantly related to higher MMSE scores. Moderation analyses showed that the relations of education, cognitive level of job, and cognitive leisure activity to MMSE scores were significantly larger in individuals with lower, compared to those with greater grip strength. Conclusions: Cognitive status in old age may more strongly depend on cognitive reserve accumulated during the life course in physically frail (compared to less frail) older adults. These findings may be explained by cross-domain compensation effects in vulnerable individuals.
  • The relationship of physical activity to high-density lipoprotein cholesterol level in a sample of community-dwelling older adults from Amazonas, Brazil
    Publication . Gouveia, Élvio R.; Ihle, Andreas; Kliegel, Matthias; Freitas, Duarte L.; Jurema, Jefferson; Tinôco, Maria A.; Odim, Angeany; Machado, Floramara T.; Muniz, Bárbara R.; Antunes, António M.; Ornelas, Rui T.; Gouveia, Bruna R.
    Objectives: (1) To study the relation of physical activity (PA) to high-density lipoprotein cholesterol (HDL-C) and (2) to investigate if the strength of these associations holds after adjustments for sex, age, and other key correlates. Methods: This study included 550 older adults from Amazonas. HDL-C was derived from fasting blood samples. PA at sport and leisure, smoking, alcohol consumption, and socioeconomic status (SES) were interviewed. Waist circumference (WACI) was assessed. Results: HDL-C was positively related to PA sport, PA leisure, and SES (0.22 ≤ r ≤ 0.34; p ≤ 0.001) and negatively related to smoking and WACI (r ≤−0.10; p < 0.05). Controlling for sex and age did not affect these relationships. Hierarchical multiple regression analyses showed that the relation of HDL-C to PA sport and leisure remainedsignificantwhencontrolling forallotherinvestigatedcorrelates (0.14 ≤β≤ 0.24;p ≤ 0.001). Discussion: In order to prevent low HDL-C in older adults, promoting PA seems to be an important additional component besides common recommendations concerning weight reduction.
  • Funcionalidade, estilos de vida, cognição e qualidade de vida: um estudo em pessoas idosas do Estado do Amazonas
    Publication . Odim, Angeany dos Santos Pinto; Gouveia, Élvio Rúbio Quintal; Silva, Jefferson Jurema
    Com o avanço da idade as funções fisiológicas do corpo humano entram num processo de decadência. Este processo, é naturalmente ligado ao envelhecimento normal, porém atua de diversas maneiras em diferentes indivíduos. Isto significa que, depende de factores intrínsecos (i.e., factores genéticos) e extrínsecos (i.e., estilo de vida, cuidados com a saúde, grau de instrução etc.). Uma vez que no contexto da sociedade atual, o número de pessoas idosas aumentou de maneira significativa, é imperativo desenvolver programas e estratégias de saúde com vista a um envelhecimento saudável (i.e., estimulação física e mental). Os objetivos deste trabalho foram: (1) investigar as diferenças de média entre os adultos idosos jovens ( ≤ 69 anos de idade) e os adultos idosos idosos ( ≥ 70 anos de idade), nos scores de autonomia física e instrumental, na funcionalidade, na atividade física, na aptidão funcional e na qualidade de vida; (2) explorar a relação entre a autonomia instrumental, a funcionalidade com a atividade física, a aptidão funcional e a qualidade de vida, quando controlado estatisticamente pelo efeito da idade; e (3) investigar a relação dos marcadores-chaves da reserva cognitiva, (i.e., a educação, a ocupação e as atividades cognitivas de lazer) com o status cognitivo em função do nível de funcionalidade física. A amostra foi composta 701 adultos idosos residentes nos municípios de Apuí, Fonte Boa, e Manaus. Os adultos idosos foram avaliados nas seguintes variáveis: estado mental, aptidão funcional, composição corporal, atividade física, estado geral de saúde, estatuto socioeconômico, autonomia física e instrumental, cognição, qualidade e estilo de vida. Este estudo demonstra que as pessoas idosas mais velhas (≥ 70 anos de idade) apresentam scores mais baixos na escala de autonomia instrumental, funcionalidade, atividade física, aptidão funcional (força, equilíbrio e resistência aeróbia) e na componente mental da qualidade de vida relacionada com a saúde. Níveis superiores de atividade física, melhores scores nos testes de aptidão funcional e scores mais elevados na qualidade de vida relacionada com a saúde (componentes física e mental), estavam associados a scores mais elevados nas escalas de autonomia instrumental e funcionalidade física, independentemente da idade. Maior força estática, maior escolaridade, maior nível cognitivo de trabalho e maior envolvimento na atividade cognitiva de lazer foram significativamente relacionadas a melhores desempenhos cognitivos. As análises de moderação mostraram que as relações de escolaridade, nível cognitivo de trabalho e atividade cognitiva de lazer com as pontuações do MMSE foram significativamente maiores nos indivíduos com menor nível, comparados àqueles com maior força estática. O status cognitivo na velhice pode depender mais fortemente da reserva cognitiva acumulada ao longo da vida, em idosos fisicamente frágeis (em comparação com menos frágeis). Estudos longitudinais, assim como medidas mais objetivas de avaliação são fundamentais para uma compreensão mais profunda destas relações.
  • Cognitive function and its associations in older adults from Amazonas, Brazil
    Publication . Freitas, Duarte Luís; Gouveia, Bruna Raquel; Ribeiro, Euler Esteves; Muniz, Bárbara Régia; Odim, Angeany Pinto; Machado, Floramara Teles; Jurema, Jefferson; Kliegel, Matthias; Ihle, Andreas; Gouveia, Élvio Rúbio; Tinôco, Maria Antonieta de Campos
    The objectives of this study were: (1) to investigate the age-related differences in cognitive function (CF), nutritional status (MNA), physical activity (AF), quality of life (QoL), depression, social satisfaction (SS) and socioeconomic status (SES), and (2) to explore the relationships between CF and the previous variables. This cross sectional study included 268 men and 433 women (aged 71.4 ± 7.0 years). CF was determined with the Cognitive Telephone Screening Instrument (COGTEL) and the Mini-Mental State Examination (MMSE). Correlates were as follows: Mini Nutritional Assessment (MNA), PA (Baecke questionnaire modified for older adults), Quality of life (QoL SF12), Geriatrics Depression Scale (GDS), Satisfaction and Social Support Scale, and Socioeconomic status (SES). All instruments were applied in a face to face interview. An independent t-test identified significantly higher scores in young-old adults (≤ 69 years) for CF (p < 0.001), PA (p = 0.046) and SES (p = 0.007), compared to old-old adults (≥ 70 years). The results of multiple linear regression analysis indicated that the most significant CF correlates were SES (β = 0.45; p < 0.001), age (β = -0.12; p < 0.001), SS (β = 0.12; p = 0.001), GDS (β = -0.11; p = 0.003) and QoL (β = 0.08; p = 0.017). The overall regression model explained 36% of the total variance in the COGTEL. The oldest and the more depressed adults obtained lower scores for FC. The present study suggests that, between the correlates studied, SES was the strongest predictor in the explanation of CF in older adults.