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- História da educação: textos de apoioPublication . Veríssimo, Nelson
- Peste, castigo e misericórdia no Funchal quinhentista: São Tiago Menor, padroeiro e rogador a Deus pelo povo da cidadePublication . Veríssimo, NelsonNas primeiras décadas do século XVI, o Funchal vivia um tempo de prosperidade eco nómica, decorrente da produção e comércio do açúcar. A Madeira tornara-se escala obrigatória do comércio internacional. A vila do Funchal ascendera à categoria de cidade em 1508 e, em 1514, fora criada a diocese do Funchal, que abrangia vasto território ultramarino, da Europa, África, América do Sul e Ásia. Neste contexto, pretende-se analisar os efeitos da peste no PXQLF¯SLR GR )XQFKDO H FRPSUHHQGHU R VLJQL҈FDGR GD HVFROKD GH XP SDGURHLUR SDUD a cidade. Com base na documentação camarária, mais do que uma enumeração de factos conhecidos interpretar-se-á o voto a São Tiago Menor, à luz do quadro mental da época, sublinhando-se o vínculo intemporal desse ato, que obriga o município e a GLRFHVH D KRQUDUHP R SDGURHLUR QR | GH PDLR QD ,JUHMD TXH OKH « GHGLFDGD H TXH IRL mandada construir pela Câmara do Funchal.
- No caminho da implantação do Ensino Superior na MadeiraPublication . Veríssimo, Nelson
- Fórum Funchal Notícias: a minha participação (2015-2018)Publication . Veríssimo, Nelson
- Universidade da Madeira: 25 anosPublication . Veríssimo, Nelson; Santos, Thierry Proença dos
- Em torno da história da educaçãoPublication . Veríssimo, Nelson
- Catequizar e instruir. O discurso pedagógico missionário jesuíta no Brasil: algumas notas históricas para a compreensão do encontro e do conflito entre culturasPublication . Veríssimo, NelsonA actividade missionária possibilitou contactos próximos entre os povos indígenas e os mensageiros do Evangelho. No Brasil, os missionários, despojados de quase tudo, embrenharam-se por rios e florestas, aprenderam as línguas indígenas, compuseram gramáticas e catecismos nestas línguas, e serviram-se dos recursos da natureza para melhor transmitirem a mensagem de salvação. Empenharam-se na defesa dos índios, quando os colonizadores se mostravam irredutíveis nos seus propósitos escravistas. Fundaram aldeias e impuseram regras de sociabilidade aos nativos. Exigiram-lhes que renunciassem à poligamia e à antropofagia, bem como a alguns costumes considerados bárbaros. Ensinaram-lhes a ler e escrever, introduziram novas técnicas agrícolas e pecuárias, apresentaram-lhes alfaias desconhecidas, sempre sob os desígnios da Boa Nova. Nesta conferência, analisaremos, ainda que de forma sucinta, o discurso pedagógico missionário do ponto de vista da interculturalidade, conjugado com o natural espírito de proselitismo que o animava, fazendo referência breve ao processo de alegorização, comum na época, que estabelecia analogias entre o mundo natural e o moral.