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- "Quero fazer experiências e descobrir coisas sobre os tubarões, baleias e outros peixes.”… ou a abordagem experimental das ciências na educação de infância. Conhecer o mundo para o cuidarPublication . Mendes, GuidaTendo em conta que nas orientações curriculares para a educação pré-escolar (OCEPE) a sensibilização às ciências sociais e naturais e a responsabilidade e cons ciência ambiental e de sustentabilidade são aprendizagens a promover na educação de infância (EI) e que as crianças têm interesse em explorar o meio envolvente me diante a sua curiosidade natural sobre o mundo, procurei saber o que elas dizem acerca da aprendizagem das ciências na EI. Nesta comunicação far-se-á a apresen tação de um estudo de caso na Região Autónoma da Madeira (RAM), pelas vozes de um grupo de crianças, no qual focamos os seus planos de ação na área de Conheci mento do Mundo e as atividades que, nesse âmbito, fazem no seu quotidiano na EI. Complemento, esta abordagem etnográfica com uma análise às plantas de 19 salas de EI. As vozes das crianças indicam que elas desejam conhecer o mundo designada mente os animais, todavia não realizam atividades que deem resposta a esses planos. Acresce o facto de nenhuma das salas analisadas possuir uma área de atividades or ganizada no sentido de promover a aprendizagem experimental das ciências. Urge, por isso, repensar a organização do ambiente educativo nas salas de EI no sentido de promover a abordagem às ciências no âmbito da área de conhecimento do mundo
- Brincar: coisa (séria) de criançasPublication . Mendes, GuidaBrincar é um dos eixos dominantes das culturas da infância, constituindo-se como parte essencial das orientações curriculares para a educação pré-escolar (OCEPE) e um traço dominante das pedagogias ativas. Com este trabalho, pretende-se perceber o quotidiano das crianças no contexto de educação de infância (EI), pelas suas vozes. Fez-se um estudo de caso de cariz etnográfico, enquadrado no paradigma da metodologia qualitativa de investigação, com recurso à observação participante e a entrevistas às crianças. A análise interpretativa direta das informações recolhidas revelou que as crianças gostam de “brincar” de preferência na “rua”, de “trabalhar” para “aprender” e de “brincar” com os seus pares, mas não gostam “que os amigos batam”. Explora-se a possibilidade de uma pedagogia para a infância de escuta das crianças, refletindo sobre o modo como se intervém (ou não) na sua ação lúdica em contexto de EI.