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- O desporto como factor de desenvolvimento regional, o caso concreto da RAM: as estruturas organizacionaisPublication . Lopes, Helder; Fernando, Catarina; Vicente, António; Prudente, JoãoA rendibilização das estruturas organizacionais do desporto pode ser conseguida ou melhorando os processos e estratégias existentes ou reformulando o quadro global em que consideramos estas estruturas. Esta intervenção é sobre esta segunda possibilidade. O custo da manutenção das infra-estruturas para as actividades desportivas tornou-se insustentável para as entidades estatais que os assumem. Houve um tempo em que foi necessário que estas entidades chamassem a si a responsabilidade de criar as condições mínimas para a implementação destas actividades. Havia também a possibilidade de encontrar financiamentos para a construção de instalações. As condições alteraram-se radicalmente e é preciso encontrar novas soluções até para não perdermos as vantagens alcançadas. Da análise das condições existentes julgamos que a solução mais eficiente, considerando taxas de ocupação, as motivações dos desportistas, os custos reais das actividades, os objectivos visados e outros factores intervenientes, está em fazer com que grande parte dos custos possam ser suportados por populações visitantes (turistas), anulando ou reduzindo muito o custo para as populações locais, os reais proprietários das condições contextuais, mesmo que de uma forma delegada nos seus representantes a nível estatal. Com exemplos dos trabalhos realizados mostraremos como é possível operacionalizar uma mudança de fundo.
- A didática nas atividades de adaptação ao meio - aprender nósPublication . Fernando, Catarina; Vicente, António; Prudente, João; Simões, Joana; Lopes, HelderNum conceito atual de educação onde se pretende o desenvolvimento das capacidades e potencialidades de cada indivíduo é fundamental que as metodologias utilizadas permitam que a aprendizagem do aluno se centre na capacidade de resolução de problemas e não na reprodução/imitação de técnicas. Nas atividades de adaptação ao meio há uma permanente necessidade do indivíduo se relacionar com o contexto e adaptar-se de modo a dar respostas adequadas, o que faz com que esta problemática ganhe ainda maior enfase. No estudo realizado caraterizámos dois tipos de processos de ensinar nós e aplicámo-los a uma situação concreta analisando os resultados obtidos na capacidade de resolução de problemas. Com base nestes dados relacionámos as implicações destes processos na formação do indivíduo e as vantagens e desvantagens de cada um deles.
- A personalização da aprendizagem nas atividades desportivas de adaptação ao meioPublication . Fernando, Catarina; Vicente, António; Prudente, João; Lopes, HelderA necessidade de personalizar a aprendizagem do aluno, tornando-o o centro do processo com vista ao desenvolvimento das suas capacidades e potencialidades, é uma premissa consensual. Contudo, nem sempre a praxis é coerente com o quadro conceptual (QC) defendido. O nosso objetivo é ilustrar formas de atuação coerentes com este QC, e aplicar a situações de atividades de adaptação ao meio pressupostos como: i) Compreensão funcional das atividades; ii) Lógica assente em princípios ativos com vista à resolu ção de problemas; e iii) A utilização de uma metodologia de Diagnóstico/Prescri ção/Controlo como estratégia de intervenção. Através da demonstração da utilização deste conjunto de instrumentos preten demos contribuir para a identificação de estratégias de intervenção compatíveis com o QC apresentado.
- A personalização do processo pedagógico - a perceção dos alunosPublication . Lopes, Helder; Simões, Joana; Vicente, António; Prudente, João; Fernando, CatarinaEducar é desenvolver as capacidades e potencialidades de cada um e não formatar em função de padrões pré-estabelecidos. Contudo, o sistema educativo continua, predominantemente, entrincheirado e aprisionado numa escola do século XIX. Não são de hoje as reflexões e propostas para alterar este estado de coisas (veja-se por exemplo, Dewey e Montessori), sendo que atualmente muitos alegam que apesar dos constrangimentos institucionais já fizeram uma rotura que lhes permite educar de forma personalizada. Realizámos um estudo com alunos universitários para caraterizar a sua perceção sobre os comportamentos que lhes foram solicitados ao longo do percurso escolar e verificámos que, independentemente do nível e ano de escolaridade, maioritariamente a Memorização e a Reprodução foram os mais percecionados, enquanto a Criatividade teve um valor residual. Mais um indicador de que a Escola e a Universidade parecem continuar a preparar para o passado.
- A evolução da tecnologia nas atividades de adaptação ao meio e a formação do homemPublication . Fernando, Catarina; Vicente, António; Prudente, João; Simões, Joana; Lopes, Helder
- Uma mudança coerente no ensino superior: a ferramenta processo pedagógicoPublication . Lopes, Helder; Prudente, João; Vicente, António; Fernando, CatarinaAfirmar-se a permanência da mudança passou a ser banalidade. Mas é real. O pior é que, frequentemente, não passa de um pretexto para deixar tudo na mesma. Hoje, não há resposta para muitos dos problemas que se colocam mas, paradoxalmente, não se rentabiliza o conhecimento e os meios disponíveis. É necessário que o ensino superior esteja na vanguarda de uma mudança coerente sendo, por isso, essencial “jogar” de forma articulada “em vários tabuleiros” em simultâneo. Neste trabalho analisamos algumas das disfuncionalidades do actual sistema e equacionamos possibilidades de operacionalização da mudança ao nível do acesso ao ensino superior, das estruturas organizacionais, da investigação, da avaliação e debruçamo-nos, mais em pormenor, sobre a estrutura das aulas, pois é necessário deixar de ter uma formação centrada, fundamentalmente, no ensino, para passar a ter uma maior preocupação com a aprendizagem. No fundo, passar da reprodução para a produção. Não basta, por isso, fazer acertos pontuais, introduzir novos conteúdos e matérias, utilizar umas tecnologias, fazer uns regulamentos e normas. É necessário a mudança do quadro de referência. Defendemos, assim, uma mudança de lógica, ou seja, uma mudança de paradigma, no sentido que lhe dá Thomas Kuhn.
- As macro opções da escola - o discurso e o percursoPublication . Lopes, Helder; Vicente, António; Prudente, João; Fernando, Catarina