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- O uso das tecnologias no âmbito da educação visual: uma perspectiva inovadora fomentadora do desenvolvimento da capacidade criadora?Publication . Duarte, Ana Cristina Sousa Fernandes; Fino, Carlos Manuel Nogueira
- Aprender a "olhar com olhos de ver" na escola?Publication . Duarte, Ana CristinaNeste corrupio desmesurado em que se transformou o nosso quotidiano, deparamo-nos, cada vez mais, com a necessidade de lidarmos com quantidades imensamente aumentadas de informação que nos chegam a um ritmo cada vez mais acelerado, através dos mais variados meios de difusão, nos mais diversos suportes. Vivemos numa era em que, na construção da maioria das mensagens, se recorre às subtilezas de mais do que uma linguagem, sendo evidente o uso cada vez mais generalizado da comunicação visual. As imagens que nos cercam, mais ou menos elaboradas do ponto de vista estético, sejam oriundas da comunicação de massas ou da cultura erudita, estão pejadas de mensagens complexas que influenciam largamente a nossa mundividência. Tendo em conta que as técnicas de comunicação têm vindo a tornar-se cada vez mais complexas, sofisticadas, ardilosas, e que a nossa autodeterminação depende substancialmente da nossa capacidade de levarmos a cabo análises profundas informadas, de demorarmos o nosso olhar, esquadrinhando minuciosamente o que vemos, ouvimos, sentimos, propomo-nos refletir sobre o papel que a escola pode ter no fomento de aprendizagens que desenvolvam a literacia visual.
- Aprender a ler imagens na escola?Publication . Duarte, Ana Cristina
- Perscrutando a educação visual com um olhar influenciado pelo pensamento de John DeweyPublication . Duarte, Ana Cristina
- Educação, artes, cultura: discursos e práticasPublication . Duarte, Ana Cristina; Cristovão, NatalinaFalar de cultura é falar da história da humanidade, é falar do manancial de saber edificado que nos ajuda a situar no mundo atual, mas é também falar do conhecimento que hoje construímos nas mais diversas áreas. Num mundo de crescente complexidade, as artes saíram do reduto dos museus e salões e das salas de concerto, e penetraram na cultura quotidiana, influenciando largamente a cosmovisão do cidadão comum, alterando sobremaneira o modo pelo qual este vê o mundo. Embrenhadas nos meandros das artes e da educação, somos particularmente sensíveis a um conjunto de questões/preocupações relativas às relações e ao modo pelo qual o homem comum entende estas matérias. Neste sentido, hoje, falar de educação e de cultura é falar de uma multiplicidade de experiências, onde o individual e o coletivo se entrecruzam, tecendo as linhas da história da humanidade. Estará o homem preparado para fruir criticamente aquilo que se lhe oferece? Que contributos estarão o meio académico e o próprio sistema educativo a dar para a sua formação? Na busca de uma análise profunda destas matérias, no XIV Colóquio CIE-UMa fomentou-se um largo debate acerca das relações estabelecidas entre as artes, a cultura e a educação a partir dos eixos definidos pelas linhas de investigação: Currículo, Inovação Pedagógica e Administração Educacional. Os textos que aqui vos apresentamos, de uma grande diversidade e riqueza de pontos de vista, da autoria dos conferencistas, os exmos José Carlos Godinho e Sara Bahia, nós mesmas, e de alguns dos nossos colegas participantes com comunicações, assim como a transcrição de uma mensagem de Guilherme d’Oliveira Martins, exibem, em parte, aquilo que foi o exuberante debate ocorrido e deixam em aberto um conjunto de questões que poderão vir a constituir-se como novas fontes de debate.
- Educação visual, que lugar no quadro social instituído com a crise?Publication . Duarte, Ana CristinaA educação artística não é um tema de abordagem simples na conjuntura nacional. A visão de ensino artístico tem estado subordinada a diferentes modos de ver a complexa relação entre a arte e a educação, sempre ao sabor da vontade política mais ou menos esclarecida, não sendo consensualmente aceite como um domínio relevante na formação do indivíduo. Nos últimos anos temos vindo a assistir a um conjunto de graves alterações no sistema educativo que redundaram numa crescente ênfase nas ditas disciplinas nucleares, agora sujeitas a exames nacionais, em claro prejuízo de tudo o mais. Na atual conjuntura de crise, em que os cortes na cultura e nas artes têm sido significativos, questionamo-nos sobre o lugar que é reservado à educação visual na escola portuguesa.