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- Entre o céu e a terra, a glória de Roma: a estátua de Augusto da Prima Porta revisitadaPublication . Reis, Telmo Corujo dos
- Poesia, epistolografia e oratória de Jerónimo Cardoso: contributo para a história do humanismo em PortugalPublication . Reis, Telmo Corujo dos; Pinho, Sebastião Tavares de
- O vinho e os vinhos: usos e virtudes de um dom dos deuses nas Enarrationes de Amato LusitanoPublication . Reis, Telmo Corujo doso livro quinto das Enarrationes de Amato lusitano abre com uma série de comentários consagrados à videira e à videira silvestre, ao fruto da videira (a uva e a uva passa) e ao vinho de uva (5.1-4 e 7), aos quais se seguem numerosos comentários consagrados a uma extensa variedade de outros vinhos (5.8, 9 e 19-42). O presente texto propõe-se explorar as qualidades terapêuticas do vinho, bem como os usos e virtudes medicinais (e ainda outros aspectos não menos curiosos) de muitos outros vinhos na obra de Amato lusitano.
- Dinâmica civilizacional e diversidade gastronómica: algumas aportações do Livro II das Enarrationes de Amato LusitanoPublication . Reis, Telmo Corujo dos ReisAo longo das eras, o espaço geográfico que actualmente corresponde a Portugal viu-se submetido à influência de várias civilizações. As mais marcantes terão sido, nos séculos que enquadram o início da era cristã, a civilização romana e, nos que emolduram a génese de Portugal, a civilização islâmica. Depois seria a vez de Portugal imprimir, por via dos Descobrimentos, a sua marca na identidade da civilização ocidental. Cada um destes três momentos constituiu um espaço privilegiado para o intercâmbio de bens culturais, entre os quais se contam, naturalmente, os produtos alimentares que, em geral, não mais desapareceram dos hábitos gastronómicos das populações. O património alimentar do Ocidente peninsular aparece, assim, marcado por uma progressiva diversidade gastronómica que sobrevive, incólume, à passagem do tempo. Ao comentar a obra de Dioscórides de Anazarbo, o médico português Amato Lusitano consigna algumas aportações atinentes a esta questão. O presente ensaio propõe-se explorá-la, ilustrando-a com exemplos concretos tomados das entradas finais do Livro II das In Dioscoridis Anazarbei De Medica Materia Libros Quinque Enarrationes Eruditissimae, impressas em 1553, nas quais se guarda até uma referência à novidade dos produtos que então chegavam a Lisboa, capital do reino, trazidos da longínqua Ilha da Madeira.
- Contributo para a história do humanismo em Portugal: algumas elegias de Jerónimo CardosoPublication . Reis, Telmo Corujo dos; Ramalho, Américo da Costa
- Jerónimo Cardoso e o humor dos humanistasPublication . Reis, Telmo Corujo dosHieronymus Cardosus [Jerónimo Cardoso], a Portuguese Humanist born in Lamego, seems to reveal in his writings, published between 1550 and 1564, a subtle sense of humour, despite his allegedly lack of it as a conventional and traditional Humanist. Borrowing from sacred and profane writings, the present study aims at first to ground his contentions at his time and in the academic context of the University of Lisbon. Then, drawing on some excerpts from his Oratio pro Rostris and his letters, this paper brings to the fore that Hieronymus Cardosus – along with other Humanists at his time – not only did have a good sense of humour but could also play a practical joke. Hence, and given the arguments at stake, the concepts “humour” and laughter, as perceived by Humanists, shall be briefly disambiguated without overlooking the classical tradition.
- Representações da velhice na escultura grega antiga: Alguns exemplosPublication . Reis, Telmo Corujo dosQuando se pensa em escultura grega, as representações que preenchem imaginário colectivo evocam a beleza superior das divindades pagãs, a esmerada perfeição física dos corpos de atletas vencedores ou a etérea formosura de jovens mulheres. De uma “estátua grega” não se espera, em geral, a representação de um ser humano envelhecido. O presente artigo propõe-se explorar este tema, procurando sondar até que ponto será esta percepção correcta, que razões terão levado os Gregos a evitar, em parte significativa do seu percurso civilizacional, representar plasticamente a velhice na escultura monumental e, por fim, quando e porquê começaram a fazê-lo. Para concluir, ilustrar-se-á o desenvolvimento da representação escultórica da velhice com quatro exemplos, todos de figuras masculinas, dois relevos funerários e duas esculturas de vulto redondo, que serão, em momento próprio, objecto de um breve comentário.