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- A vitalidade de “amecê” no concelho de Machico (Madeira)Publication . Olim, Jéssica Freitas; Rebelo, HelenaEm dois momentos (um primeiro geral ou de contextualização e um segundo com dados de um inquérito circunscrito), pretendemos abordar uma forma de tratamento que está a ser cada vez menos usada, no século XXI, quando parece ter tido, no passado, grande vitalidade, no arquipélago madeirense. Trata-se de “amecê” que se ouvia correntemente na ilha da Madeira. Foi atestada em ambiente familiar no concelho de Machico, aqui em estudo, há vinte e cinco anos, em usos comuns no diálogo com idosos, num nível de língua popular e coloquial. Qual a sua etimologia? Que signiªcação e usos continua a ter?
- A Carta Europeia das línguas regionais ou minoritárias e as línguas românicas nos manuais de linguística românicaPublication . Rebelo, HelenaCom a Carta Europeia das Línguas Regionais ou Minoritárias, o tema das línguas europeias não oficiais, nomeadamente as românicas, parecia ganhar destaque. Porém, quem estuda Linguística Românica tenderá a dar predominância às línguas nacionais, as dominantes, que também são línguas oficiais da União Europeia. As que, politicamente, não têm esse estatuto vão sendo esquecidas. Para o comprovar, bastará observar os manuais de Linguística Românica publicados e divulgados, inclusive na Internet. Que alcance teve a Carta desde 1992 em quem estuda Linguística Românica? Que vitalidade tem, ou pode ter, a Carta em manuais de Linguística Românica?
- Um estudo acústico das vogais madeirenses /a/, /i/ e /u/: parte I – Preparação e metodologiaPublication . Rebelo, Helena; Freitas, TiagoLe portugais parlé à l’Archipel de Madère a attiré l’attention de bien de chercheurs, surtout depuis la fin du XIXème siècle. Il semble que se soit le système vocalique qui comporte plus de spécificités. C’est ce que nous avons voulu tester acoustiquement avec le logiciel Speech Station 2 pour trois voyelles en particulier. La description de l’étude que nous menons est divisée en deux parties : premièrement, cet article sur la préparation et la méthodologie et, deuxièmement, un second, à publier plus tard, avec les résultats de l’étude. Pour le moment, nous nous proposons de présenter le travail que nous développerons concernant les voyelles /a/, /i/ et /u/, en mentionnant les diverses étapes de la recherche encore en court. Puis, par la suite, il s’agira de connaître les résultats qui seront analysés.
- Património linguístico e informática: de termos técnicos estrangeiros a vocábulos comuns portuguesesPublication . Pão, Pedro Afonso; Rebelo, HelenaO que terão em comum o Património Linguístico e a Informática? Até que ponto se podem relacionar? Terá a Informática contribuído para o enriquecimento, no sentido de “aumen to”, lexical do Património Linguístico da Língua Portuguesa? A par destas, são inúmeras as ques tões que as tecnologias e as “novas” ciências, como a Informática, colocam à Linguística, sobre tudo na área da Lexicologia e da Lexicografia. Apresentamos alguns resultados de uma pesquisa, desenvolvida através de um inquérito, e da qual tiramos algumas conclusões. Propomo-nos, no meadamente, dar conta de termos técnicos do âmbito da Informática que já se tornaram vocabu lário comum da Língua Portuguesa e que, por isso mesmo, deverão constar de qualquer dicioná rio de Português Contemporâneo. São, na maioria, estrangeirismos, nomeadamente anglicismos, mas há também neologismos e siglas ou acrónimos. Conhecidos e usados por várias gerações de falantes, mas, em particular, pelas mais novas, ganham, com elas, um uso generalizado e comum. É o que nos propomos demonstrar.
- Da paisagem à paisagem linguística como património ou da prática à teoria: para uma tipologia da paisagem linguísticaPublication . Rebelo, HelenaA paisagem tem sido alvo de estudo em diversas disciplinas. No âmbito da Linguística, tem aparecido a chamada “paisagem linguística”, que tem sido analisada sob diversos ângulos, incluindo uma abordagem interdisciplinar. É um assunto que também importa ao Património Linguístico, a vários níveis. Impõe-se responder às questões: Até que ponto será linguística a paisagem? Vê-se apenas ou lê-se, a paisagem? Vai-se realizando investigação sobre o assunto. Indo da prática à teoria, tem-se observado que existem vários níveis, isto é, degraus, a considerar para estabelecer uma tipologia da Paisagem Linguística. Assim, parte-se da paisagem em si, sem qualquer marca linguística, passando por aquelas que ganham um ou mais sinais esporádicos ou permanentes, em número reduzido e contável ou incontável por se multiplicarem.