Loading...
31 results
Search Results
Now showing 1 - 10 of 31
- A categoria caso nos pronomes pessoais de terceira pessoa: “estou estudando ela” em perspectiva sociolinguísticaPublication . Rodrigues, Lorena; Bazenga, Aline
- A variação entre ter e haver em construções existenciais numa variedade insular do PE (Funchal)Publication . Bazenga, AlineA sintaxe do português, tal como outros domínios do seu sistema, mudou ao longo do tempo. No entanto, algumas variedades do português europeu (PE), sobretudo insulares, exibem traços sintáticos não-padrão mais conservadores, que resistiram à mudança ocorrida em variedades continentais, de que é exemplo o uso de ter em construções existenciais (onde eu trabalho tem muita gente de idade). O estudo que propomos, realizado no âmbito da Sociolinguística Variacionista (Weinreich, Labov e Herzog 1968, Labov 1972), visa analisar as ocorrências de ter e de haver neste tipo de construções em amostras do PE falado no Funchal (PEI-Funchal), selecionadas a partir do Corpus Concordância (Bazenga 2014). Os resultados apontam para valores significativos do uso da variante ter não-padrão – embora não tão expressivos quanto os observados em variedades do Português do Brasil (PB) (Mattos e Silva 2002a, 2002b, Avelar 2006a, 2006b) – como também para a influência de variáveis linguísticas (morfologia do verbo e traço semântico do N que integra o SN à sua direita) e sociais (género e nível de escolaridade dos falantes), em conformidade com o observado em trabalhos similares, realizados no âmbito das variedades do PB).
- A realização variável da concordância verbal P6 no português falado no Funchal: estudo preliminarPublication . Bazenga, Aline Maria
- Do português língua nossa ao português língua também nossaPublication . Bazenga, Aline
- Aspects de l' interface syntaxe/sémantique: le cas des verbes à /complexitéPublication . Bazenga, AlineThe /complexity/ feature (Blanche-Benveniste et al. 1987) incorporates a class of French verbs known as 'symmetric' verbs (rivaliser, cohabiter), 'reciprocal' verbs (s'entraider) without, however, being restricted solely to those classes (cf. grouiller, amonceler, succeder, grouper, etc). This feature induces a 'plural' reading of the entity formed by the verbal lexeme and the syntactic positions it creates. In this paper, we intend to put forward a new descriptive format for such verbs, using the notion of 'verbs operators' (cf. Bach et al. 1995) and based on a combination of lexical, syntactic and semantic criteria (derivationaI affixes, Prep-Constructions, Se-Constructions, Coordination).
- A realização do objeto indireto anafórico de terceira pessoa na variedade do português europeu falado no Funchal (Ilha da Madeira)Publication . Bazenga, Aline MariaA investigação que tem vindo a ser realizada desde 2010 sobre a variação sintática nas variedades do português falado na Ilha da Madeira (Portugal) confirma a sua especificidade no conjunto de variedades geográficas do Português Europeu (PE) e a sua integração, com base em critérios lexicais e fonéticos, num dos três grupos principais e autónomos dos dialetos portugueses, o grupo dos dialetos insulares. Dando continuidade ao estudo sobre a sintaxe madeirense, este trabalho procura investigar as estratégias de realização do objeto indireto (OI) anafórico de terceira pessoa numa variedade insular do PE, a variedade falada no Funchal, na Ilha da Madeira. A metodologia adotada tem por base os pressupostos teórico-metodológicos da sociolinguística quantitativa de base laboviana, aplicados a uma amostra estratificada de entrevistas realizadas junto de 12 informantes madeirenses, residentes no Funchal, capital da ilha da Madeira, selecionada a partir do Corpus Sociolinguístico do Funchal. A análise terá em conta a literatura de referência e será conduzida no sentido de procurar saber quais os fatores linguísticos e extralinguísticos que atuam na variação das formas de expressão da função OI, nomeadamente as seguintes (i) com clítico lhe(s) e (ii) com SP (preposição a e para), unicamente com pronome forte ele(s) e ela(s). Os resultados apontam para a ocorrência dos dois tipos de variantes, quantitativamente diferenciados. Com efeito, não só se atesta o uso da construção com a preposição para, normalmente excluída dos dados do PE, como também a pouca frequência do clítico lhe, tida como variante padrão do PE.
- Variedade madeirense do português: coesão, variantes e representaçõesPublication . Bazenga, Aline