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- A expressão artística sob o olhar da educação ambientalPublication . Santos, Natalina; França, AnaMais do que nunca, hoje ganha particular relevo a urgência do desenvolvi mento de uma consciência ecológica, consciência essa que deve ser trabalhada desde cedo. Este processo exige um olhar crítico, clínico e persistente por parte de todos os cidadãos, em particular dos professores e educadores que têm um papel relevante da formação do indivíduo. Ora, é neste contexto que no âmbi to da licenciatura em educação básica se perspetiva a criação de ambientes de aprendizagem potenciadores da transformação de resíduos em objetos sonoros e cénicos. A transformação, a recriação de materiais são parte integrante dos con teúdos das Unidades Curriculares (expressão musical e expressão dramática), que, de uma forma interdisciplinar, criativa e imaginativa, proporcionam a sua utilização, em contexto didático e pedagógico no âmbito da Educação. É nesta visão de cruzamento de saberes e consciência ecológica que se pretende que o futuro profissional de educação experiencie e promova, em ambientes formais e não formais de aprendizagem, atitude e comportamentos que contribuam para um futuro sustentável.
- Sustentabilidade, ciência, arte e educação: relação possível?Publication . Sousa, Valdemar; França, AnaNum tempo em que a humanidade se encontra numa crise generalizada, estan do em risco a sobrevivência das espécies que coabitam o nosso planeta, a educação formal, em todas as suas dimensões e níveis, tem sido apontada como um elemen to incontornável na consecução de determinados objetivos. Posicionamo-nos sob uma perspetiva epistemológica crítica e construtivista, para analisar e conjeturar contributos da Educação pela Arte, na consecução da sustentabilidade e num pos sível reposicionamento perante o conceito de literacia científica. Apresentamos um estudo prospetivo do impacto da Educação pela Arte na obtenção de práticas mais sustentáveis, contextualizadas na prática pedagógica, no plano curricular e no desenvolvimento de competências de estudantes da Licenciatura em Ciências da Educação. Assim, pretendemos refletir sobre a emergência dos conteúdos curricu lares nos ambientes de aprendizagens, enquanto espaços de cultura, criatividade, imaginação, poder de decisão e pensamento crítico.
- Não escolarizem a expressão dramática!: uma reflexão sobre a vivência desta forma de expressão enquanto actividade autênticaPublication . França, Ana; Brazão, José Paulo Gomes
- O educador aos olhos das crianças: uma abordagem etnográficaPublication . França, Ana
- Brincar a valer para aprender: a expressão dramática no jardim-de-infânciaPublication . França, Ana; Sousa, Jesus Maria
- A utopia de Paulo Freire e os caminhos da flexibilidade curricular na comunidade educativaPublication . França, Ana; Santos, Natalina CristóvãoNeste artigo, pretendemos estabelecer um diálogo entre o pensamento de Paulo Freire – Ensinar exige disponibilidade para o diálogo (resgatado da sua obra “Pedagogia da Autonomia”) – e a ação flexível do currículo em relação com uma prática pedagógica reinventada. Várias têm sido as questões colocadas por Paulo Freire a partir da década de 60 e que continuam bem atuais. De facto, os saberes pedagógicos são basilares para esbater a impermeabilidade à mudança, sendo que para o efeito, a ação do professor é basilar para a efetivação de um diálogo fundamentado no currículo, nomeadamente na área da Educação Artística, cujas dimensões envolvem a escola, o professor e o aluno, por um lado, e, por outro, a abertura a novas formas de gerir esse mesmo currículo. E é neste entrecruzar de fios que colocamos em diálogo vários intervenientes na gestão curricular, à luz de normativos em vigor.