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- Syntax and biology: a teaching experience with the Laboratory NotebookPublication . Rebelo, H.; Aguín-Pombo, D.In the 1st Cycle of Primary Education at the University of Madeira, preservice teachers have different courses including Portuguese and Natural Sciences. Education in Portugal from primary school to university level follows a unitary pedagogy circumscribed to every discipline rather than a global approach. We believe this pedagogic approach could benefit from an entirely different organization in which, instead of having a fragmented program, would have, when possible, pedagogical proposals and knowledge together. We demonstrate the usefulness of this interdisciplinary approach, bringing together two areas of knowledge (Syntax and Biology) that generally consider themselves apart, but that have much to give each other for the benefit of students and pupils at primary schools.
- Património linguístico e informática: de termos técnicos estrangeiros a vocábulos comuns portuguesesPublication . Pão, Pedro Afonso; Rebelo, HelenaO que terão em comum o Património Linguístico e a Informática? Até que ponto se podem relacionar? Terá a Informática contribuído para o enriquecimento, no sentido de “aumen to”, lexical do Património Linguístico da Língua Portuguesa? A par destas, são inúmeras as ques tões que as tecnologias e as “novas” ciências, como a Informática, colocam à Linguística, sobre tudo na área da Lexicologia e da Lexicografia. Apresentamos alguns resultados de uma pesquisa, desenvolvida através de um inquérito, e da qual tiramos algumas conclusões. Propomo-nos, no meadamente, dar conta de termos técnicos do âmbito da Informática que já se tornaram vocabu lário comum da Língua Portuguesa e que, por isso mesmo, deverão constar de qualquer dicioná rio de Português Contemporâneo. São, na maioria, estrangeirismos, nomeadamente anglicismos, mas há também neologismos e siglas ou acrónimos. Conhecidos e usados por várias gerações de falantes, mas, em particular, pelas mais novas, ganham, com elas, um uso generalizado e comum. É o que nos propomos demonstrar.
- Madeira: acerca da polimorfia de palavras construídas a partir de um topónimoPublication . Santos, Thierry Proença dos; Rebelo, HelenaAbordar palavras criadas a partir do topónimo Madeira implica alicerçar a análise nas disciplinas da Morfologia, da Onomástica, da Lexicografia e da Neologia. O presente estudo da produção lexical vai articular vários eixos de gravidade: o nome próprio e o nome comum; o corpus lexicográfico e o corpus neológico; os processos de formação de palavras e os processos de criação vocabular, o nome de produto e o nome de marca, o texto escrito e o “escritoral”. Assim, esta abordagem tem por finalidade dar conta, a nível linguístico-discursivo, da inventividade vocabular. Sem deixar de referir, a título de contextualização, as cognominações que a ilha inspirou, contempla a projeção cultural e social, que as formações eponímicas e deonomásticas, bem como as criações de nomes de empresas e organismos, entre outras originadas a partir do locativo Madeira, alcançam, através da significação. Como o signo toponímico abarca não somente o nome do lugar, mas o lugar em si, as palavras construídas naquela base situam-se nos campos semânticos quer da relação de pertença com o território, quer das representações desse mesmo território.
- A prosódia madeirense e porto-santense: comparação de curvas melódicas de frases interrogativasPublication . Rebelo, HelenaÉ sabido que a frase interrogativa, quando comparada com a equivalente declarativa (porque formadas pelos mesmos elementos linguísticos), se apresenta com uma curva melódica bem distinta, especialmente na parte final. Pretende-se, aqui, não cotejar estes dois tipos de frase, mas comparar as curvas melódicas obtidas através de ferramentas do AMPER para frases interrogativas com elementos finais oxítonos, paroxítonos e proparoxítonos. Terão as frases interrogativas na Região Autónoma da Madeira diferenças prosódicas substanciais entre os pontos de inquérito considerados? Serão idênticas ou semelhantes as curvas entoacionais obtidas nas ilhas da Madeira e do Porto Santo? É o que se almeja descobrir.
- A Ilha do Porto Santo e dois exercícios fonéticosPublication . Rebelo, HelenaA aprendizagem da transcrição fonética por parte de estudantes universitários não é tarefa fácil. A influência da escrita aprendida durante o percurso escolar tende a impedir o aprendiz de transcritor de perceber o que ouve e deve transcrever. A Ortografia parece condicionar, assim, a aprendizagem da Fonética, interferindo nos desempenhos dos universitários da área das Humanidades. A fixação gráfica da escrita e a flutuação da fala tornam-se difíceis de conciliar na tarefa da transcrição fonética de segmentos áudio fáceis de entender, como no caso de um topónimo conhecido. É o que se pretende demonstrar com dois exercícios fonéticos com base no topónimo da ilha de Porto Santo (Arquipélago da Madeira-Portugal). Confronta-se uma análise de espectrogramas (primeiro exercício) e as propostas de transcrição a partir de um teste perceptivo (segundo exercício), verificando-se que as propostas de interpretação não coincidem integralmente, sobretudo para as vogais átonas. Os resultados do teste de percepção revelam um leque considerável de interpretações que estão condicionadas pela escolarização e a aprendizagem da escrita, sobrepondo-se esta à primazia da oralidade, que se tende a subvalorizar em detrimento do registo ortográfico, o que não tem tanta relevância para quem empreende estudos no âmbito da Fonética. Os estudantes deverão aprender a revalorizar a fala para a poderem descrever.
- A sintaxe de António Aragão em um buraco na boca: análise de uma amostraPublication . Rebelo, Helena: num plano interdisciplinar, a Linguística contribui para o estudo do texto literário. Isso tem sido testado em Um buraco na boca de António Aragão. Analisa-se, aqui, o reflexo do estilo do autor na cons trução frásica dessa narrativa. Através de uma amostra, procura--se ter uma visão geral de alguns parâme tros da sintaxe deste escritor experimentalista, que, subvertendo prescrições gramaticais, ganhou poder criativo. porém, parece ter optado por uma linearidade frásica globalmente simplificada. O que caracteriza, então, a sua sintaxe?
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