Browsing by Author "Pereira, Gorete"
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- A aprendizagem colaborativa, porquê?Publication . Pereira, GoreteEste ar go pretende situar a aprendizagem colabora va, cujo referencial teórico assenta na concepção constru vista da aprendizagem. Essa concepção privilegia o sen do e a sua construção, sendo que a aprendizagem é a “construção de sen do”. O ambiente de aprendizagem adquire uma nova importância no quadro desta abordagem, nomeadamente na contextualização das aprendizagens e nos processos de par cipação do indivíduo na comunidade, através dos quais se desenvolvem prá cas colabora vas. Nessa perspe va as conceções constru vistas assumem par cular relevo no quadro atual da intervenção educa va e da prá ca pedagógica.
- Autonomia e flexibilidade curricular: percursos de inovação pedagógica?Publication . Pereira, Gorete; Fraga, Nuno; Cosme, ArianaA proposta de Autonomia e Flexibilidade Curricular (AFC), corporificada no Decreto-Lei n.º 55/2018 reconhece o espaço escolar como lugar de decisão e de gestão do currículo e atribui a professores e alunos a coautoria e cogestão das múltiplas situações pedagógicas, onde a aprendizagem se funde na participação, expressão da natureza ativa do aprendiz. Esta nova abordagem culturalmente significativa, impõe a reorganização do espaço pedagógico e a criação de ambientes de aprendizagem inovadores. É para esta reflexão que intentamos contribuir, partindo da análise concetual sobre a AFC e a Inovação Pedagógica, exercício teórico essencial à pesquisa encetada, no âmbito de um Pós Doutoramento em Ciências da Educação em curso na Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação na Universidade do Porto.
- Construir espaços de inclusão na escola atual: a realidade da Região Autónoma da MadeiraPublication . Gouveia, Fernanda; Gouveia, Maria Fernanda Baptista Pestana Gouveia; Pereira, Gorete; Pereira, GoreteA presente comunicação decorre de uma investigação, cujo objetivo consistia em perceber a realidade organizacional das escolas da Região Autónoma da Madeira (RAM), relativamente os novos desafios propostos pelo Decreto Legislativo Regional n.º 11/2020, que adapta à Região Autónoma da Madeira os regimes constantes do Decreto-Lei nº 54/2018, de 6 de julho e do Decreto-Lei nº 55/2028, de 6 e julho, Procurámos ainda compreender as oportunidades veiculadas pelo suporte legal regional, designadamente pela portaria 761/2020, que regulamenta os recursos humanos, organizacionais, materiais e técnicos específicos de apoio à aprendizagem e à inclusão e tem como finalidade garantir respostas especializadas promotoras de práticas de educação inclusiva, com base no trabalho colaborativo e de parcerias técnico pedagógicas, visando o desenvolvimento harmonioso de todas as crianças e alunos e a garantia de qualidade das aprendizagens Desenvolvemos uma investigação de natureza descritiva e submetemos à reflexão as janelas de oportunidades plasmadas na legislação. Por conseguinte, enfatizamos as soluções organizativas, concluindo se que têm sido encetados esforços para construir respostas educativas adequadas, contextualizadas e diferenciadas, face ao cenário nacional. Na Região Autónoma da Madeira, a humanização das pessoas e o desenvolvimento contínuo da autonomia individual, constitui uma opção política prioritária, com vista à capacitação dos cidadãos e ao seu comprometimento com a construção de uma sociedade democrática, qualificada e desenvolvida. A legislação regional emanada propõe uma nova organização das escolas, de modo a possibilitar a construção de contextos mais aliciantes, inclusivos e motivadores, mediante um trabalho ativo, mas exigente por parte de todos os intervenientes no processo educativo, com o principal propósito de uma melhoria contínua das qualificações das crianças e dos alunos e a promoção do sucesso educativo.
- Convivência democrática e cidadania: um exemplo de boas práticas na educação pré-escolarPublication . Freitas, Catarina; Pereira, GoretePropomos um olhar para um projeto de promoção da convivência democrática e cidadania, desenvolvido num contexto de Educação Pré-escolar, com um grupo de 20 crianças. Este projeto de investigação-ação incidiu na área da Formação Pessoal e Social, que dada a sua transversalidade está presente em toda a ação pedagógica, promovida no contexto da Prática Pedagógica, não obstante, a existência de intencionalidade e conteúdos próprios. O foco na componente “Convivência democrática e cidadania” determinou as opções tomadas quanto às aprendizagens a desenvolver, com vista à capacitação das crianças para o respeito pelo outro e pelas suas opiniões, numa atitude de partilha e responsabilidade social; a aceitação da diversidade e solidariedade para com os outros; o desenvolvimento de uma atitude crítica e interventiva e por último, o conhecimento e a valorização das manifestações do património natural e cultural, no espaço nacional e europeu. Registaram-se evidências de assimilação e desenvolvimento de atitudes, disposições e valores adquiridos, expressão e exercício de uma cidadania ativa, consciente e solidária.
- Currículo, pensamento crítico e criatividadePublication . Gouveia, Fernanda; Pereira, Gorete; Gouveia, Isabel; Fraga, NunoNeste artigo, tendo como ponto de partida as Áreas de Competências do Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, procuramos perceber a importância do Pensamento Crítico e do Pensamento Criativo, bem como da Sensibilidade Estética e Artística nas Aprendizagens Essenciais do 1º Ciclo do Ensino Básico, em conformidade com o DecretoLei nº 55/2018 de 6 de julho, que estabelece o currículo dos ensinos básico e secundário. Da análise documental efetuada, e tendo por base os Descritores do Perfil dos Alunos, associados às Áreas de Competências, registaram-se evidências de uma valorização do Pensamento Crítico e do Pensamento Criativo, em oposição ao que sucede na Área de Competência da Sensibilidade Estética e Artística. Constatou-se que é pretendido um perfil de aluno, que seja, sobretudo, conhecedor/sabedor/culto/informado; sistematizador/organizador; criativo; comunicador; questionador; crítico/analítico e responsável/autónomo, visando a mobilização de múltiplas literacias e o desenvolvimento de valores e competências, tendo por base uma formação centrada na pessoa e na dignidade humana.
- Da escola que temos à escola que queremosPublication . Pereira, Gorete
- Didática e matéticaPublication . Gouveia, Fernanda; Pereira, Gorete
- A educação de adultos nos espaços pedagógicos da intervenção comunitáriaPublication . Fraga, Nuno; Pereira, Gorete; Gonçalves, GlóriaO presente artigo visa problematizar a educação de adultos em ambientes não formais de aprendizagem. Apresenta-se uma análise às políticas de educação e formação de adultos em Portugal, destacando-se a nível local o potencial de práticas de intervenção pessoal, social e de emancipação desenvolvidas em contextos de Intervenção Comunitária e associadas à dimensão da Aprendizagem ao Longo da Vida. Enquadra-se a metodologia de investigação-ação participativa (IAP) como roteiro de planificação e desenvolvimento das práticas de intervenção. Através da análise de conteúdo a nove projetos de Intervenção Comunitária decorridos entre os anos de 2014 e 2017, foi possível concluir que ao nível do trabalho desenvolvido em ambientes não formais de aprendizagem o foco da Aprendizagem ao Longo da Vida reconstrói-se por práticas de ação participativa, onde os objetivos da intervenção nascem das problemáticas do público-alvo, das suas características enquanto grupo social e cultural específico, com vista à aquisição de competências e habilidades essenciais à vida em sociedade.
- Educação e política. O legado freiriano no palimpsesto reformista em Portugal (2016-2020)Publication . Pereira, Gorete; Gouveia, Fernanda; Gouveia, Ana Isabel; Fraga, Nuno; Silva, SofiaO presente artigo assume no legado do pensamento de Paulo Freire o mosaico de temas geradores capazes de transformar a cara da escola. Adentrando em quatro das suas principais obras, a Pedagogia do Oprimido, a Pedagogia da Autonomia, Política e Educação e Extensão ou Comunicação, procuramos compreender as re presentações dos seus princípios pedagógicos, curriculares e valorativos na cons trução da política educativa em Portugal, em particular aquela que se apresenta no discurso jurídico-normativo que trespassa a Estratégia Nacional de Educação para a Cidadania, o Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, os Decretos- -Lei n.º 54 e n.º 55 de 2018 e o Decreto Legislativo Regional n.º 11/2020/M. Portanto, procedeu-se a um estudo exploratório, de natureza qualitativa assente na análise de conteúdo da legislação referenciada. Procurou-se compreender a narrativa po lítica sobre educação em Portugal na interiorização dos seguintes temas geradores freirianos: educação problematizadora; pensamento crítico; conscientização; cida dania; democracia; inclusão e esperança
- Educação em tempos de COVID-19: o acesso condicionado à aprendizagem. Um estudo exploratório numa escola em PortugalPublication . Fraga, Nuno; Pereira, Gorete; Gouveia, Fernanda; Gouveia, Ana IsabelEste estudo exploratório sobre a educação em tempos de COVID-19 procurou compreender as medidas políticas implementadas na Região Autónoma da Madeira (RAM), bem como as opiniões de um grupo de professores do ensino secundário de uma das escolas do concelho do Funchal, acerca destas medidas, e ainda os novos contextos emergentes da modalidade de Ensino a Distância (E@D), designadamente no que se refere à avaliação das aprendizagens, processos pedagógicos, apoio e acompanhamento na implementação dos procedimentos tecnológicos, liderança da escola, potencialidades e fragilidades. A pesquisa aqui reportada segue uma orientação descritiva-interpretativa, de cariz predominantemente qualitativo, em conformidade com a questão orientadora e os objetivos formulados. Os testemunhos dos professores foram analisados a partir da técnica de análise de conteúdo, cujos dados foram igualmente sujeitos a um tratamento estatístico (análise quantitativa). Os resultados revelaram a capacidade de adaptação demonstrada pelos professores, face à situação emergente da crise pandémica, não obstante o registo de algum agravamento das desigualdades entre os alunos, no que diz respeito à qualidade das suas aprendizagens. Foi possível aferir que neste sistema de E@D, a forma tradicional de avaliar apenas os conhecimentos é inadequada, revelando-se necessário o reajustamento deste modelo.
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